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É desafio pensar o que acontece com uma cultura quando uma língua não é mais ouvida.

Chegou por aqui e viveu durante alguns anos em Jardim, a 233 quilômetros de Campo Grande.O povo coreano ainda é raridade no Mato Grosso do Sul, nem se compara ao número de venezuelanos e haitianos encontrados por aí, mas Jang diz que as famílias que aqui vivem tem buscado fortalecer, com eventos e informações, a cultura coreana que nos últimos anos cresceram em cidades maiores como São Paulo e Rio de Janeiro.

Era uma troca de experiência, conhecia músicas, culturas e comidas diferentes.

Durante a apresentação, o personagem busca brinca com a cultura colonial e dialeto utilizado.

Ao longo dos anos, o município diversificou cultura, despontando em vários setores dentro da agropecuária: tem o 2º maior rebanho de suínos, com 233,6 mil cabeças, o 8º em cabeças de aves, sendo 1 milhão e o 7º em produção leiteira, chegando a 8,6 milhões de litros, segundo dados do IBGE, divulgados este ano.

Ano após ano, o empreendimento lança tendências de moda, gera empregos e oferece diversas opções de lazer para as famílias que residem no Estado, transformando a cultura e a economia da região.

Os ataques diretos são apenas uma parte da perseguição à arte e à cultura.

Além de release sobre as agenda referente à cultura, a assessoria de Mara Caseiro, paga com recursos do Estado, também elaborou e distribuiu material sobre reuniões políticas.

O festival tem uma proposta clara, que é o intercâmbio, ou seja, fazer com que o público entenda a influência das músicas e da cultura fronteiriça.

Já o Palco Ladário não recebeu inscrições, sendo a seleção feita pela própria Fundação de Cultura, levando em conta as normas do próprio processo seletivo.

O circuito terá início com a concentração no dia 20, às 6h30, em frente a Secretaria de Cultura.

Lá é muito rico em cultura e artes japonesas, e sempre visitávamos lugares para conhecer essas artes.

O evento terá cinco dias de festa, como forma de exaltar a cultura fronteiriça entre Brasil, Paraguai e Argentina.

“A ideia é integrar a arte, cultura, educação e dar voz à periferia, fazendo os alunos se sentirem parte do ambiente”, explica Camila Jara.

No domingo (13), às 17h, as famílias vão conferir e se divertir muito com o espetáculo “Baby Shark Live” no Palácio Popular da Cultura.

Podem participar todas as unidades escolares da rede municipal, que fazem parte do Projeto DEAC (Arte e Cultura da Divisão de Esporte, Arte e Cultura) e que possuem atividades de teatro e circo.

As disciplinas de atuação são: Cultura, clima e comportamento organizacional; Gestão de pessoas, liderança e motivação; Métodos e técnicas de negociação; Sistema de informação em gestão de pessoas; Relações de trabalho, sociedade, estado, trabalho; Inovação e empreendedorismo no setor público; Gestão de Processos; Marketing de serviços; Qualidade de vida, ética e responsabilidade social; Avaliação do desempenho e do potencial humano; Coaching/ mentoria e Governança corporativa.

CAIXA BAIXA – Fernanda Montenegro reclama da atual política cultura imposta pelo governo central.

Como incentivo à arte, a escola realiza ainda festivais de música, Semana de Arte e Cultura, encontros teatrais e sextas culturais.

Anos depois, o festival se tornou uma marca para chacoalhar o mundo com a cultura, com o pop e com a diversidade.