Busca

Na semana passada, a equipe da guarda já havia apreendido drogas e produtos contrabandeados que foram enviados em caixas da fronteira para Campo Grande.

As forças de segurança envolvidas na ação informaram que a operação, que ocorreu nas ruas do Aquário, Bom Sucesso e avenidas Ernesto Geisel e das Bandeiras, na região da Vila Nhanha, terminou com a apreensão de uma arma de fogo, um veículo furtado recuperado, 50 autos de infração de trânsito, sendo 15 veículos removidos, sete pessoas conduzidas à delegacia e dois tráficos de drogas.

A mulher apontada como a responsável pelo crime tem inúmeras passagens pela polícia por corrupção de menores, tráfico de drogas, vias de fato, injúria, lesão corporal, entre outras. 

A apreensão ocorreu quando equipe da delegacia da PRF em Dourados se deslocava pela rodovia estadual MS-164, no município de Ponta Porã.

A Agems (Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos de Mato Grosso do Sul) informou que a ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) foi acionada e fez a apreensão do veículo clandestino. 

Foram cumpridos 6 mandados de prisão preventiva e 6 de busca e apreensão.  

Nesta terça-feira, foram cumpridos mandados de busca e apreensão nas duas cidades, com a apreensão de duas armas e prisão em flagrante do investigado, por posse ilegal de arma.

Uma apreensão de 1,6 tonelada de maconha foi realizada em Bela Vista, município a 324 quilômetros de Campo Grande, com a droga encontrada em uma caminhonete Toyota SW4, cujas placas foram adulteradas.

O escrivão da Polícia Civil, Gustavo Cristaldo de Arantes, não é o único policial que ajudava a quadrilha de tráfico de drogas liderada por Joesley da Rosa.

Os investigados respondem pelos crimes de tráfico de drogas, organização criminosa e lavagem de dinheiro.

Rotina –  Em novembro do ano passado, o Campo Grande News noticiou diversos casos semelhantes, envolvendo apreensões e prisões de pessoas tentando jogar drogas e objetos para dentro do maior complexo prisional do Estado.

Houve condenação, entretanto, por tráfico de drogas, associação para o tráfico e lavagem de dinheiro.

Questionado sobre a droga, o caminhoneiro permaneceu em silêncio.

A suspeita é de que a droga apreendida em Maracaná tenha sido produzida por organizações criminosas associadas a Macho, que teria enviado grandes quantidades da droga ao Brasil.

Em algumas ocasiões, o grupo agia de forma violenta para resolver pendências que envolvessem os próprios integrantes, principalmente quando se tratava de perdas de cargas de drogas.

Já sobre a droga, alegou que eram para uso pessoal e recreativo.

Ele foi imobilizado e colocado em uma cadeira na sala de jantar para que a equipe desse o cumprimento ao mandado de busca e apreensão.

Alvo de mandado de prisão e de busca e apreensão na segunda fase da operação Snow, Jessika Farias da Silva, foi encontrada na casa onde mora no Bairro Rancho Alegre de Campo Grande.

Durante cumprimento da busca e apreensão, foi encontrado um revólver calibre 38 com seis munições intactas, além de 10 munições calibre 357.

O escoamento da droga era realizado por meio de empresas de transporte, envolvendo até mesmo empresas terceirizadas dos Correios.