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Para a senadora e vice-presidente nacional do PSDB, Marisa Serrano, o fato de o governador André Puccinelli (PMDB) oferecer a vaga de candidato a senador ao vice-governador Murilo Zauith (DEM) não põe fim à indefinição das coligações.PSDB, DEM e PPS formam o BDR (Bloco Democrático Reformista), com o compromisso de estarem unidos nas eleições deste ano.

Em entrevista ao site Dourados Agora, ele fez apenas uma ressalva: que espera uma aliança do BDR (Bloco Democrático Reformista, formado por PSDB, DEM e PPS) para incluir o democrata na composição.

O PSDB está tentando evitar divisão interna na disputa por vagas na Assembléia Legislativa, depois de um ensaio do DEM de montar chapa pura para a proporcional.Na prática, os Democratas temem que a chapa fique "pesada" com quatro dos cinco deputados tucanos disputando a reeleição.Presidente regional do PSDB, o deputado Reinaldo Azambuja disse que o BDR (Bloco Democrático Reformista) está coeso e que vai conversar com o DEM para tentar convencer as principais lideranças do partido sobre as vantagens de saírem juntos para a disputa, aliados ainda ao PPS.Depois de participar de uma reunião longa, a portas fechadas, na sede da legenda, ele garantiu que o bloco pode fazer, com tranquilidade, sete nomes no pleito deste ano para a Assembléia e de dois a três para a Câmara dos Deputados."

Conversando com a gente, ele diz que é candidato, e tem o apoio do BDR", disse o tucano, referindo-se ao Bloco Democrático Reformista.Se Murilo conseguir viabilizar seu projeto, o presidente do TJ-MS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul), Elpídio Helvécio de Souza, teria de assumir o governo.

Nota Oficial de repudio às declarações dos peemedebistas também partiu do PPS, que considera Marisa como "porta-voz" do BDR.

O momento é ideal para apresentar as propostas, pois o adversário está perdido", avaliou, fazendo referência ao fato do governador André Puccinelli (PMDB) não ter definido quem serão seus aliados e o bloco BDR (PSDB-DEM-PPS) declarar que prepara uma terceira via na eleição para o governo."

Já no início de fevereiro, o BDR fará reunião com José Serra.

Por intermédio da senadora Marisa Serrano (PSDB) e do presidente nacional do PPS, Roberto Freire, o BDR (Bloco Democrático Reformista) de Mato Grosso do Sul, formado por PPS, DEM e PSDB, já marcou uma reunião com o governador de São Paulo, José Serra, para o início de fevereiro.

O BDR (Bloco Democrático Reformista)

Aliado do atual governador, André Puccinelli (PMDB), o partido resolveu marcar posição sobre a possibilidade dos aliados do BDR (Bloco Democrático Reformista) serem excluídos da majoritária.

Ele também é acusado de comandar um mensalão pago a deputados distritais.Ao discursar para centenas de filiados de DEM, PSDB e PPS, durante encontro regional do BDR (Bloco Democrático e Reformista), neste sábado, no tattersal do Sindicato Rural de Dourados, Alvaro Dias defendeu a candidatura do governador de São Paulo José Serra à presidência da República, tendo o governador mineiro Aécio Neves como candidato a vice.

Nós [BDR] somos muito fortes e elegemos o governador que está aí.

Depois foi deputado estadual, deputado federal e governador do Paraná.O encontro do BDR em Dourados será o sexto realizado em Mato Grosso do Sul.

O evento irá contar com a presença de parlamentares e de lideranças do bloco BDR, formado pelos partidos PSDB, DEM e PPS de MS.Foram convidados para o encontro, pelo vice-governador e presidente estadual do partido, Murilo Zauith, os municípios de Eldorado, Itaquiraí, Japorã, Mundo Novo, Naviraí, Paranhos, Sete Quedas e Tacuru.A reunião do PTB/MS também será no sábado, com início previsto para as 19h, no salão de festas da loja maçônica 13 de Maio, que fica na avenida Juscelino Kubitschek, n.° 1.661.O convite foi feito pelo presidente do diretório estadual, Ivan Louzada, e pelo presidente da comissão executiva de Mundo Novo, Salatiel Zózimo.

"O PSDB e o BDR estão se preparando para isso.

Os três partidos, que formam o BDR (Bloco Democrático Reformista) podem lançar candidatura própria se o PMDB realmente se aliar aos petistas em Mato Grosso do Sul.O PDT também é um caso à parte.

Já conversei com o João Leite Schimidt, com o Dagoberto Nogueira, estamos trocando idéias", resumiu.Murilo enfatizou que sua candidatura ao Senado é irreversível, e que o BDR (Bloco Democrático Reformista) tem grandes projetos para o ano que vem.Além de seu nome posto para o Senado, o grupo conta com a senadora Marisa Serrano (PSDB), que tem mais 4 anos de mandato, e com o presidente regional do PSDB, Reinaldo Azambuja, que disputará com grandes chances uma vaga na Câmara dos Deputados.

A cúpula do PMDB traçou hoje uma estratégia para atrair o PDT e provar ao partido que se aliar ao PT em 2010 é um mau negócio.Na prática, os peemedebistas desenham uma chapa altamente competitiva, incluindo o prefeito de Campo Grande, Nelsinho Trad, como candidato ao Senado, e o presidente regional do partido, deputado federal Waldemir Moka, ocupando a vaga de vice.Neste caso, a segunda vaga ao Senado seria definida entre três opções: Valter Pereira (PMDB), Murilo Zauith (DEM), ou Simone Tebet (PMDB), prefeita de Três Lagoas.Puccinelli contaria com a adesão dos partidos que compõem o BDR (Bloco Democrático Reformista) e, em contrapartida, apoiaria o candidato do PSDB à presidência da República, e o presidente regional do partido, Reinaldo Azambuja, para a Câmara dos Deputados.

Também serão discutidos os rumos para as eleições de 2010 e a política de alianças a ser adotada para o pleito do ano que vem.Recentemente, junto com DEM e PSDB, a sigla lançou esta semana, em Mato Grosso do Sul, o BDR (Bloco Democrático e Reformista).A frente é uma alternativa contra o PT não só em Mato Grosso do Sul, mas na maioria dos estados brasileiros.Localmente, o bloco analisa a oportunidade de apoiar o governador André Puccinelli (PMDB), em seu projeto de reeleição.

Presidente regional do PMDB, o deputado federal Waldemir Moka deixou clara nesta tarde sua preferência em se aliar com os partidos que compõem o BDR (Bloco Democrático Reformista), em detrimento ao PT."