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Vereadores da Bancada Evangélica da Câmara de Campo Grande querem que idosos sejam autorizados a participar de eventos religiosos, o que atualmente é proibido em decreto municipal.

Em nota, a Câmara de Vereadores informou que a meta é retomar os trabalhos em segurança na segunda-feira, dia 8.

Militares da 4ª Brigada de Cavalaria Mecanizada fazem nesta manhã a descontaminação do prédio da Câmara de Vereadores de Dourados, a 233 km de Campo Grande.

“Sabemos das dificuldades, mas o uso de máscara pode ajudar a cidade e enfrentar um lockdown”, afirmou o presidente da Câmara Alan Guedes (Progressistas).

O presidente da Câmara de Dourados, Alan Guedes (Progressistas) disse que o jurídico da Casa ainda espera receber a decisão do TJ para se manifestar.

O vereador Francisco Telles, líder da prefeitura na Câmara Municipal, usou a tribuna para questionar requerimento apresentado por Salinero, em que ele pede ao presidente da Funsat (Fundação Social do Trabalho), Luciano Silva Martins, a relação completa de todos os beneficiários, com lotação atual, data de entrada e identificação de cada um.

O vereador João Rocha, presidente da Câmara se também se manifestou.

Ato do presidente da Câmara de Vereadores de Campo Grande, vereador João Rocha (PSDB), vai limitar o uso de verba indenizatória, a chama verba de gabinete, para os colegas em busca da reeleição em 2020.

Os vereadores de Campo Grande apresentaram 242 emendas ao projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2021, em trâmite na Câmara Municipal.

O termo foi assinado pelo presidente da Câmara, vereador João Rocha e também, pelo o coordenador estadual da Defesa Civil, tenente-coronel Fábio Santos Coelho Catarineli. 

A Câmara de Vereadores de Dourados, a 233 km de Campo Grande, vota em sessão remota na noite desta segunda-feira (18) o projeto de lei que torna obrigatório o uso de máscara em todos os espaços públicos e privados e nas ruas da cidade.

A mesma situação ocorre na Câmara Municipal de Campo Grande, tendo a maior bancada com 8 vereadores, entre eles o presidente da Casa de Leis, o vereador João Rocha.

Nos corredores do Planalto, os atos foram interpretados como um aceno ao chamado Centrão, grupo de parlamentares que detêm a maioria na Câmara. 

“Essa foi a Câmara de Vereadores que eu tive que conviver”, postou.

No projeto, encaminhado ao presidente da Casa de Leis, vereador Roberto Gomes Façanha (MDB), o prefeito justifica que os cargos atendem “as necessidades da administração direta e indireta”.

O presidente da Casa de Leis, vereador João Rocha, lamentou a perda.

No recurso, a PGM justificou que a fixação do subsídio do chefe do Poder Executivo não se vincula com período de legislatura, a exemplo dos vereadores, exigindo apenas aprovação de lei na Câmara Municipal.

Ele ressaltou que sempre teve boa relação com as lideranças tucanas, entre elas o próprio governador, como outros quadros do partido, como a deputada federal Rose Modesto (PSDB) e o presidente da Câmara, o vereador João Rocha (PSDB).

O presidente regional da sigla, Sérgio de Paula, apontou que o partido tem a maioria dos prefeitos e vereadores, além da forte bancada na Câmara de Campo Grande e Assembleia Legislativa.

O veto do prefeito foi derrubado pelos vereadores e o projeto promulgado pelo presidente da Casa de Leis, vereador João Rocha (PSDB).