Busca

A briga que resultou em agressões físicas, no domingo, começou após Diego derrubar o filho, de um ano.

Ele é irmão de Siguinaldo Gonçalves, 24, preso segunda-feira (24).

Segundo a denúncia, ele estava bêbado e derrubou o filho de um ano de vida, motivando a discussão que terminou em agressão física e verbal.

Aílton Lemes de Oliveira, de 67 anos, esposo de Darcy, e Wellington Neves de Oliveira, de 41 anos, filho do casal, morreram presos às ferragens.

"Bruninho" também era suspeito de ter invadido a residência do filho de um policial militar no mesmo bairro.

Já os corpos do marido e filho ficaram presos entre as ferragens e foram resgatados pelo Corpo de Bombeiros. 

Preso desde domingo (23) com base na Lei Maria da Penha, o vereador de Fátima do Sul Diego Candido Batista (PSD), o “Diego Carcará”, é acusado de submeter a mulher e os filhos a ambiente constante violência doméstica.

Ainda na fase de inquérito, a defesa anexou cartas dos filhos de Valdinei, que, com a caligrafia infantil, relatam saudades do pai; além de carta de vizinhos, que classificam o preso como trabalhador e bom pai.

“Ele é filho por presunção.

Ele foi preso na noite de domingo (23), após derrubar o filho de 1 ano no chão e agredir a esposa e a enteada a chineladas. 

Preso no Bairro Nova Lima, o autor de 45 anos emprestava de R$ 1 mil a R$ 5 mil.

Diego Cândido foi preso por violência doméstica e ficou em silêncio durante o depoimento.

Segundo o jornal ABC Color, Jeverson era filho de Gilmar Ribeiro, o “Índio”, apontado como chefe do narcotráfico na região, preso em 2013.

Preso na manhã desta segunda-feira (24), Siguinaldo Gonçalves, 24, um dos acusados pelo latrocínio (roubo seguido de morte) contra o fazendeiro Olenir Nunes da Silva e o filho dele, Antônio Nunes da Silva, 23, estava escondido na casa de parentes.

Foi preso na manhã desta segunda-feira (24), um dos acusados pelo assassinato do fazendeiro Olenir Nunes da Silva e do filho dele, Antônio Nunes da Silva, 23, durante assalto, no dia 14 deste mês, em Amambai, a 360 km de Campo Grande.

Name era acusado de chefiar milícia no Estado, juntamente com o outro filho, Jamil Name Filho, o "Jamilzinho". 

A sensação era de estar “preso no passado” para quem não tinha condições de pagar internet por fibra óptica e precisava emprestar dos vizinhos para os filhos poderem estudar.

Dois dias depois, Merced Daniel Herrera, de 28 anos, outro integrando do grupo também foi preso.

Agora, a família pede justiça e que o motorista que o atropelou continue preso.

O exame foi realizado a pedido do juiz da 1ª Vara Criminal, Roberto Ferreira Filho .