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Ela responde a dois processos, um por suspeita de usar o cargo para beneficiar o filho preso por tráfico e outro por tentar interferir em decisão que beneficiaria o namorado.

Davi tinha sido preso por tráfico de drogas em 2011 e 2013 e morava há pouco tempo no residencial onde foi morto.

O rapaz, de 26 anos, é amigo de filho dela e começou a “se relacionar” com a garota.

Diante desse cenário, os filhos da mulher passaram a ser tratados como suspeitos.

Depois que até cebolas recheadas com  drogas foram apreendidas com familiares de presos no mês passado, desta vez, uma mulher de 53 anos, foi flagrada tentando entregar  panquecas recheadas com cocaína e maconha para o filho. 

Entretanto, dois meses depois do ataque, Minotauro foi preso em Balneário Camboriú (SC).

Maciel teria declarado que já fora preso e processado por roubo em Jaraguá (GO).

O réu acabou fugindo em outubro do mesmo ano e foi preso quatro meses depois.

Fichado  - Jorge já esteve preso por tentativa de homicídio, no passado.

Santana, conforme a peça inicial da medida cautelar protocolada na Justiça, fazia parte do esquema e chegou a transportar vítimas de cobranças de dívidas com a quadrilha para local onde foram ameaçadas sob mira de arma, na casa do empresário Jamil Name, que está preso há um ano junto com o filho, Jamilzinho, como chefes do grupo fora da lei. 

A moradora, com os filhos e outros moradores do bairro, entraram na mata e fizeram buscas pelo suspeito.

Mas logo foi preso, torturado e morto.

Enquanto aguardavam, o tenente passou a xingar os policias, usando palavras como "safado, pilantra e filho da p.".

Os agentes monitoravam a casa e no momento em que Karlson vendeu porção de droga a um usuário ocorreu a abordagem e ele foi preso.

Os dois têm três filhos. 

O militar vai  passar por audiência de custódia na Justiça, para definir se ficará preso esperando o andamento do inquérito e posterior processo ou se poderá responder em liberdade. 

Ele chegou a ficar preso durante quatro meses devido ao atentado.

Ele disse que mataria os próprios filhos e depois a ex-mulher.

O Operação Omertà começou em setembro do ano passado, quando Jamil Name e o filho, Jamilzinho, foram presos por liderar organização criminosa em Campo Grande.

À polícia, a vítima, de 40 anos, contou que o filho mora com ela há cerca de seis meses.