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A denúncia contra Obara por corrupção passiva foi aceita pela juiz Roberto Ferreira Filho ontem (13). 

Ao conversar com o filho, ele relatou que um homem havia abusado dele recentemente.

Um deles estava com o filho de 6 anos quando foi preso e a criança, que estava com a arma dos crimes, tentou se desfazer do revólver na delegacia.

Transferido -  Lotado na Assembleia Legislativa até o mês passado, quando foi preso pela operação Omertà em sua terceira fase, o policial militar Rogério Phelipe, foi tirado do posto.

Ele seguia viagem com a esposa e o filho menor de idade no sentido Naviraí/Ivinhema. 

A promotoria rebate, porém, que não há provas que o rapaz seja o único responsável pelos cuidados com o filho, por isso, este não seria um argumento válido para substituir a prisão preventiva por domiciliar.

O Gaeco (Grupo de Atuação Especial e Combate ao Crime Organizado) informa que chegou ao grupo durante as investigações contra Jamil Name e Jamil Name Filho, que foram presos na primeira fase da ação, em setembro do ano passado, e são acusados de liderar organização criminosa com base em Campo Grande. 

Ele tem um filho de 8 anos de relacionamento anterior ao de Bárbara.

Todos os presos do semiaberto de Três Lagoas receberam autorização para sair e, até agora, só foram obrigados a retornar os que trabalhavam e abandonaram o emprego. 

Ele foi preso em flagrante e a arma usada no crime, uma faca de cozinha de aproximadamente 20 centímetros, apreendida. 

O autor do assassinato, identificado como Jorge Anderson Pereira Mota Lavales, 20 anos, foi preso.

"Se não coloco meus filhos no Kumom não sou bom pai?

‘EM CASA’: Na última coluna falamos do ladrão de shampoo preso por decisão da ‘bravíssima’ Rosa Weiber, ministra do STF.

Depois dessa história nem pra comprar um leite sozinha eu to saindo, meu filho que me leva”, conta. 

Ele também foi preso e levado para a delegacia, onde o caso foi registrado como tráfico de drogas. 

O prazo para o preso se apresentar é de 48h após a intimação da defesa, sob pena de caracterizar evasão.  

Pai, mãe e filho voltavam para a casa onde moravam em Presidente Venceslau, em São Paulo.

À polícia a idosa contou que sabia que o filho abusava da criança quando ele ia visitá-la e admitiu, inclusive, que ameaçava a criança caso ela contasse sobre os estupros a alguém. 

Julgou não haver provas de que o preso está sofrendo algum tipo de constrangimento ilegal e precise ser solto imediatamente.

Sozinha em casa com o filho de 3 meses, a vítima teve a casa invadida por um homem que alegou estar fugindo do “tribunal do crime” do PCC.