Busca

Nesta quinta-feira, foi preso.

O delegado está preso na 3ª Delegacia de Polícia Civil, no bairro Carandá Bosque.

O desembargador, por sua vez, entendeu que não há elementos para mantê-lo preso.

O Gaeco (Grupo de Atuação Especial e Combate ao Crime Organizado) informa que chegou ao grupo durante as investigações contra Jamil Name e Jamil Name Filho, que foram presos na primeira fase da ação e são acusados de liderar organização criminosa com base em Campo Grande.

O desembargador, por sua vez, entendeu que não há elementos para mantê-lo preso.

O filho dele, Flávio Georges Jamil, o "Flavinho", também escapou da ordem de prisão.

O militar da reserva do Exército, Andrisson Correia, foi outro preso.

De manhã, fontes policiais revelaram que Flavinho tinha sido preso, mas o Garras confirmou que ele não foi encontrado.

Também estão na lista novos mandados contra Jamil Name, de 80 anos, e o filho, Jamilzinho, de 42 anos, os principais alvos da Omertà desde que a força-tarefa foi deflagrada, em setembro do ano passado.

Márcio Shiro Obara foi preso nesta manhã. 

Outros presos na operação desta quinta-feira também já deixaram o Garras.

Um dos filhos dele, Flávio Correia Jamil Georges, o “Flavinho”, já está preso.

A informação é de que um dos filhos dele foi preso durante a ação.

Os alvos são suspeitos de ligação com o grupo de extermínio chefiado pelo empresário campo-grandense Jamil Name, preso desde o ano passado.

Um homem de 29 anos foi preso pela PM (Polícia Militar) de Sidrolândia, a 63 quilômetros de Campo Grande, depois de  agredir a ex-mulher, tentar raptar o filho, tentar molestar duas mulheres e fugir dos policiais.

Ela ainda disse que o motivo do assassinato seria pelo "filho do Fuad", forma como se pronuncia Fahd.  

No “relatório”, o preso anotou que os Name tinham planos de “mandar matar” dois promotores do Gaeco, o delegado Fábio Peró e “pegar também” a família do titular do Garras.

Em agosto do ano passado, Fahd Jamil entrou com processo de alteração no registro civil para que o filho, Daniel Alvarez Georges – desaparecido desde 2011 – seja legalmente declarado morto.

“Ele sabia que o pai estava preso, que a mãe tinha sido morta, ligou os fatos; foi bem direto e perguntou: ‘o responsável pela morte da minha mãe foi meu pai, né?’”.

Essa situação foi relatada para a polícia, tanto Civil quanto Militar, mas ela não soube dizer se o tal rapaz já teria sido preso.