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O preso, hoje, está na ala destinada aos criminosos sexuais no IPCG (Instituto Penal de Campo Grande), na saída para Três Lagoas.

Seu maior sofrimento é o fato de o filho estar preso há nove meses sem julgamento.

Eu também – O que também não para é a enxurrada de presos tentando liberação da prisão por risco de contrair o novo coronavírus.

Eles são respectivamente pai e filho, conforme apurado pela reportagem. 

Quase todos os criminosos envolvidos nos casos relatados foram presos.

À época, ele chegou a ser preso.

Vladimir era pai de três filhos, que moram com a ex-mulher dele.

O caso  - Evaldo foi preso em 19 de setembro depois de levar o filho já morto para a Santa Casa de Campo Grande.

O dono da “boca” é filho do proprietário do estabelecimento e foi preso nesta quarta-feira (6) por policiais militares.

A dona da casa tem dois filhos, de 9 e 6 anos, e a polícia chamou o Conselho Tutelar da cidade para apoio.

“É duro ver meu filho lá, congelado”, desabafou, na ocasião.

Lucas Pergentino Câmara, de 26 anos, ex-marido dela, foi preso seis dias depois. 

O casal, que segue preso, responderá por tortura.

O filme se desenvolve basicamente dentro de uma espécie de Pan-óptico, onde os presos são constantemente vigiados, mas não podem ver quem os vigia.

A moradora não sabia da droga e só o rapaz foi preso em flagrante.

“Meu filho não ia gostar de me ver de outro jeito”.

Douglas Escobar dos Santos, 28 anos, foi preso em flagrante na tarde desta terça-feira (27) tentando vender armas furtadas de uma fazenda em Jaraguari, município distante a 44 quilômetros de Campo Grande. 

Os presos são Ailton Santos da Silva, 44, João Pucheta Filho, 28, Julio Jonatan Mendonça Barbosa, 28, Anderson Pucheta, 25, e Marcelo De Mello Soares, 35.

Meu filho está preso.

A vítima ficou preso às ferragens e morreu na hora.