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O empresário Marcos Cesar Santos de Salles Júnior, dono da casa onde o ministro do Esporte George Hilton esteve no último sábado, durante ação nacional de combate à dengue, garante que já realizou a limpeza da piscina que havia chamado a atenção das autoridades que estiveram no local, junto com militares do Exército.

Agentes de endemias do CCZ, equipes de limpeza da Secretaria de Serviços Urbanos, voluntários da ONG Observatório dos Direitos Indígenas, da Secretaria Especial de Saúde Indígena, soldados do Exército e lideranças indígenas participam do mutirão nas aldeias.

Mesmo morando e atuando no bairro foco das ações da Sesau e do Exército durante esta semana, ela não sabe se contraiu a doença no Guanandi.

Ele, médico, iria servir o Exército em Bela Vista, enquanto ela, ainda estudante de Medicina, terminaria o curso em Campo Grande.

O trabalho mecânico do Exército começou dentro dos quartéis, ainda em dezembro do ano passado.

No último sábado, municípios do Estado receberam ações do Dia D de combate ao mosquito, que teve parceria com o Exército.

Os militares tornaram-se o exército de combate à dengue.

Os 230 militares da Capital, treinados para ajudar na eliminação de focos do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika vírus e chikungunya, começarão a visitar, a partir desta terça-feira (16), os domicílios nos bairros com maior incidência do mosquito.

Até agora o maior envolvimento do Exército no trabalho de combate ao mosquito Aedes aegypti na Capital era o recolhimento de pneus.

A equipe do exército chegou até a rua indicada juntamente com a assessoria de imprensa do ministro, a vice-governadora Rose Modesto e a imprensa local.

As autoridades chegaram ao local em função do trabalho do militares do Exército que sobrevoaram os bairros da Capital identificando residências com piscinas abandonadas.

Desde o início da manhã cerca de dois mil militares do Exército e da Aeronáutica estão espalhados pela Capital em ações de combate ao mosquito transmissor da dengue, chikungunya e zika.

Somente na Capital, além de agentes de saúde, serão cerca de 2 mil militares do Exército participando dos trabalhos neste sábado.

Há um verdadeiro exército (que não é do Lula) de pessoas que são clinicadas por Distúrbios Osteomoleculares Relacionados ao Trabalho (Dort), é o esforço repetitivo entrando em ação.

A taxa de inscrição custa 1 quilo de alimento não perecível, que será doado pelo Serviço de Assistência Religiosa do Exército a entidades beneficentes.

Às 16h, os dançarinos e a banda do Exército estarão no Shopping Avenida Center com o espetáculo.

Implantado para fase de testes em 2013 na fronteira com o Paraguai, o projeto-piloto atinge uma área de 500 km de Mundo Novo a Bela Vista, mas oficiais do próprio Exército afirmam que em 2014 e 2015 o Sisfron recebeu menos da metade dos recursos previstos.

A analogia foi feita porque na abertura da conferência, um representante do Exército brasileiro disse que o Sisfron é uma alternativa aos muros construídos em Berlim e na fronteira norte-americana com o México.

Ontem (11), a Prefeitura informou que seriam apenas 2 mil militares envolvidos em Campo Grande, mas os números de voluntários foi confirmado hoje (12) pelo Exército.

Em um trecho, é dito que o sistema de monitoramento é um dos sete projetos estratégicos que o Exército tem.