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O TRE-MS (Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso do Sul) registrou, neste domingo (4), durante as eleições, 41 crimes e 11 pessoas foram presas por boca de urna, propaganda irregular, transporte ilegal e corrupção eleitoral.

Por obrigação eleitoral, a estudante Dayana Castedo, 24, revelou que não acompanhou nenhuma propaganda política.

As outras ocorrências foram registras em Miranda, 20 por boca de urna e divulgação de propaganda, e Fátima do Sul, com quatro registros.

Uma mulher de 56 anos foi presa, por volta das 11h40 deste domingo (5) de eleições, com material de propaganda eleitoral, na rua Bento Marques, nas proximidades da Escola João Vitorino Marques, na área central de Aral Moreira, a 364 quilômetros de Campo Grande.

A principal irregularidade é propaganda proibida neste domingo.

(Boletim de Ocorrência), o juiz eleitoral Cesar de Souza Lima acompanhado de uma guarnição da Polícia Militar flagrou a vereadora Silvana Alves Maria Cordeiro (PPS), de 51 anos, entregando panfletos de propaganda eleitoral do candidato Fael Cordeiro (SDB), no cruzamento da Ruas 19 de Novembro com a 31 de março.

Nos arredores da escola, nas vias públicas também foram encontrados materiais de propaganda eleitoral.

Segundo informações do TRE/MS, até o momento foram registradas quatro ocorrências em Fátima do Sul, dez por boca de urna em Miranda e outras dez por divulgação de propaganda também em Miranda.  

Destas, 14 foram por divulgação irregular de propaganda e 10 por boca de urna.

Não foi informado quais são os principais motivos, se compra de votos ou propaganda irregular, por exemplo.

De acordo com o boletim divulgado pela corregedoria às 9h30 de hoje, foram registrados 24 ocorrências de candidatos, sendo quatro ocorrências em Fátima do Sul, dez por boca de urna em Miranda e outras dez por divulgação de propaganda também em Miranda.

As entradas dos prédios onde vão acontecer a votação estão limpas, sem a sujeira da propaganda político-eleitoral nas portas.

André, que desistiu de colocar seu nome à apreciação do eleitor, reclamou do atual momento de propaganda política do país. “ A campanha foi muito parada para todos, diferente das anteriores, quando tinham comícios e showmícios, e a população participava muito mais.

Usar bonés, camisetas ou objetos com propaganda de candidatos, coligação ou partido político é proibido.

As propagandas são de todos os cargos em disputa, dos mais diversos candidatos possíveis.

As propagandas eletrônicas, os cavaletes e a compra de votos são os casos mais denunciados.

Nesse sentido, transcorridos 26 anos da promulgação da Constituição de 1988, a mais democrática de nossa história, não se admitem mais campanhas e propaganda política baseadas apenas em retórica e proselitismo.

Isso de entrar na piscina e sair do outro lado, como sugere a propaganda, não, isso não", resume.

Em quinto lugar com 31 denúncias de propaganda intrapartidária e distribuição de material gráfico.

A propaganda na TV e os cartazes dos candidatos evangélicos mostram claramente essa afirmação religiosa.