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É que o governo do Estado foi acusado de “pegar carona” em programas federais, por ter afixado na parte traseira dos ônibus, propaganda institucional do governo estadual em cima da logomarca “Caminho da Escola”.

A decisão foi confirmada pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE), baseada na acusação de “Zé Baquiária” ter utilizado o site da prefeitura para fazer propaganda irregular e por ter feito campanha por meio de uma publicação distribuída durante período não autorizado.

O ex-prefeito foi cassado acusado de ter utilizado o site da prefeitura para fazer propaganda irregular e por ter feito campanha por meio de uma publicação distribuída durante período não autorizado pela Justiça Eleitoral.

É o que temos visto reiteradas vezes ao longo dos primeiros meses da administração democrática do Prefeito Alcides Bernal, hostilizado por ter merecido a confiança da população da capital, cansada da máquina de propaganda instalada nas últimas décadas em arrepio ao mais comezinho princípio democrático: o respeito à verdade e à inteligência do cidadão.

Braquiária foi cassado porque, como prefeito candidato à reeleição, utilizou o site da prefeitura para fazer propaganda irregular e por ter distribuído uma revista durante período não autorizado pela Justiça Eleitoral para se fazer campanha.

Produtos também foram apreendidos por propaganda enganosa.

Zé Braquiária foi cassado pelo TRE por causa de diversas irregularidades cometidas nas últimas eleições, entre elas, utilização do site da prefeitura para fazer propaganda irregular e distribuição de uma revista durante o período eleitoral.

Braquiária foi cassado porque utilizou o site da prefeitura para fazer propaganda irregular e distribuir uma revista durante o período não autorizado pela Justiça Eleitoral.

Valeram pouco na decisão dos eleitores o desempenho administrativo fabricado com peso da propaganda, a estrutura financeira abusiva e o tempo de televisão desigual.

Ele é acusado de propaganda irregular utilizando o site da prefeitura e pela distribuição de uma revista antes do período autorizado pela Justiça Eleitoral.

A propaganda política ignorou os buracos, as obras paralisadas, falta de merenda e estoque de medicamentos baixo nos postos de saúde.

A propaganda gerou elogios pela quebra de irreverência e ousadia da empresa, mas recebeu críticas do público mais conservador.

É presumível que a máquina de propaganda instalada no estado nos últimos anos vá atribuir à eficiência técnica de seus assessores o mérito exclusivo das incontáveis obras numeradas.

Todo mundo critica, dá lição de moral, a propaganda é contra, as fotos nos maços são de gente morrendo, mas nenhum marketing ou pressão contra a nicotina é o suficiente.

A propaganda sobre o “Campo Grande Fashion” é de maior evento de moda já realizado em Mato Grosso do Sul (o que não é muito difícil em um Estado com poucos eventos do tipo).

A parte boa - Mas não é só pelo aspecto “negativo” que a administradora das páginas faz a “propaganda” de MS.

Na ocasião o deputado federal, Vander Loubet (PT), fez questão de ressaltar que cabe aos petistas não deixar que o PMDB, partido que hoje ocupa a vice-presidência com Michel Temer, tire proveito de obras e investimentos federais para fazer propaganda para o governo deles.

Além de uma homenagem e da propaganda, ele conseguiu se livrar das pichações.

Para ensinar como se faz, o Lado B procurou a única empresa de Campo Grande que faz propaganda do produto.

Com desconto no preço do ingresso e propaganda na TV, os dois times apostam na reedição do velho clássico entre Colorado e Galo.