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Os integrantes da comissão irão ouvir na próxima segunda feira o ex-diretor do Hospital Rosa Pedrossian, Ronaldo Queiroz, do Hospital Universitário, José Carlos Dorsa e do secretário adjunto de saúde do estado, Antônio Lastória, que é ex-presidente da Junta Interventora da Santa Casa.

Após iniciar a acareação com um jogo de empurra sobre as responsabilidades do Hospital Universitário, o ex-diretor José Carlos Dorsa e a reitora da Universidade Federal, Célia Maria enfrentaram uma “adversária”, a física nuclear Regina Prestes, que é responsável da radiologia do hospital.

A acareação na tarde de hoje, entre o ex-diretor do Hospital Universitário, José carlos Dorsa, e a reitora da Universidade federal, Celia Maria, virou um jogo de empurra.

A tarde desta quinta-feira na Câmara Municipal é concorrida por conta da acareação entre o ex-diretor do Hospital Universitário, José Carlos Dorsa, a reitora da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul), Célia Maria Silva Correa Oliveira, e a física Regina Borges Prestes César, funcionária do setor de radioterapia do HU.

Segundo o procurador-geral do município, Luiz Carlos Santini, o poder público vai recorrer na Junta Julgamento, que corresponde à segunda instância no Juizado Especial.

O superintendente nacional de Habitação da Caixa Econômica Federal, Roberto Carlos Ceratto, disse que a Caixa reforçou a fiscalização sobre os empreendimentos do Programa Minha Casa, Minha Vida para evitar problemas na qualidade das construções.

O objetivo foi organizar a pauta da acareação realizada amanhã entre o ex-diretor do Hospital Universitário, José Carlos Dorsa, reitora da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) Célia Correa e da física médica do serviço de radioterapia do HU, Regina Borges Prestes César.

José Carlos Dorsa comandou o HU (Hospital Universitário) Maria Aparecida Pedrossian até maio deste ano, quando foi exonerado a pedido.

Ontem, em sua nova oitiva, a CPI ouviu esclarecimentos prestados por Gualberto Nogueira, ex-diretor do Hospital Universitário (HU), que foi antecessor de José Carlos Dorsa no comando da unidade.

A ideia é ouvir primeiro o ex-diretor do HU, José Carlos Dorsa, o ex-diretor do Hospital Regional, Ronaldo Queiroz e o ex-diretor da Junta Interventora da Santa Casa, Antônio Lastória.

Conforme o presidente da comissão, vereador Flávio César (PTdoB), o material será analisado o mais rápido possível e deve servir para embasar a acareação de amanhã entre o ex-diretor do Hospital Universitário, José Carlos Dorsa, reitora da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) Célia Correa e da física médica do serviço de radioterapia do HU, Regina Borges Prestes César.

O diretor que antecedeu o médico José Carlos Dorsa no comando do Hospital Universitário, Gualberto Nogueira, foi o 9° depoente da CPI da Saúde da Câmara Municipal de Campo Grande.

Antes do encontro com responsáveis pelo Inca, Ronaldo Queiroz combinou o que seria dito em conversa com o então diretor do Hospital Universitário, José Carlos Dorsa, afastado depois da Operação Sangue Frio.

Além disso, a comissão irá rever as atas e gravações dos depoimentos da reitora da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) Célia Correa, do ex-diretor do Hospital Universitário, José Carlos Dorsa e da física médica do serviço de radioterapia do HU, Regina Borges Prestes César.

Ele foi substituído no comando do HU por José Carlos Dorsa Vieira Pontes.

Ele é antecessor do também ex-diretor José Carlos Dorsa.

A CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Câmara Municipal de Campo Grande vai colocar frente a frente a reitora da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul), Célia Maria Silva Correa Oliveira, o ex-diretor do HU (Hospital Universitário), José Carlos Dorsa Vieira Pontes, e a física Regina Borges Prestes César, funcionária do setor de radioterapia do hospital.

Por parte da Prefeitura a verba foi só foi liberada no mês passado”, explica José Carlos. 

Carlos Camisão, marchavam contra dos invasores, apoiados pelos índios guaicurus e terenas, que igualmente deram suas vidas em defesa destas terras.

Na sentença, o juiz Carlos Alberto Garcete, da 1ª Vara do Tribunal do Júri, explica que a pena base para o crime de homicídio é de 12 a 30 anos de prisão.