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De acordo com o presidente da Câmara Municipal, vereador Mario Cesar (PMDB), as atividades seguem sua rotina, mesmo tendo agendado para às 14h a sessão de julgamento do progressista no Plenário Oliva Enciso.

Nossos vereadores vão atuar de forma condizente.

Em qualquer dos casos, o presidente da Câmara comunicará à Justiça Eleitoral o resultado.

Estranheza - O presidente da Câmara de Campo Grande, vereador Mario Cesar, considerou estranho que o prefeito Alcides Bernal tenha feito as nomeações para a Agetran na véspera de seu julgamento.

Segundo o presidente do legislativo, vereador Mario Cesar Fonseca Oliveira (PMDB), os vereadores vão solicitar documentos e apurar quem praticou a irregularidade.

Alegando que haverá apenas 370 lugares para serem ocupados no plenário da Câmara, segundo declarações atribuídas ao presidente da Câmara, Mario Cesar (PMDB), os manifestantes pró-Bernal querem estar na frente.

Além do presidente da Comissão, o vereador Eduardo Romero (PtdoB), estiveram presentes representantes do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis), da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), do Planurb (Instituto Municipal de Planejamento Urbano), da Semadur (Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano), do CMO e também do Fórum de Meio Ambiente.

O presidente do PSDB, o deputado Marcio Monteiro, ressaltou que os dois vereadores - Professora Rose e João Rocha – estão livres para decidir o que acharem melhor, mas acrescentou que o PSDB está na condição de oposição ao prefeito.

O presidente da Câmara Municipal, Mário César (PMDB), assegura que novamente serão tomadas todas as medidas necessárias para garantir a segurança de vereadores e do público durante sessão de julgamento do prefeito Alcides Bernal (PP), agendada para amanhã (12), às 14h, no Plenário Oliva Enciso.

Como ele foi notificado ontem à noite, ao desembarcar de um voo vindo de Brasília (DF), toda a formalidade para realizar a sessão foi cumprida, segundo o presidente da Câmara, Mario Cesar Oliveira (PMDB).

“Fiz apenas meu papel de vereador que é fiscalizar as ações tanto da prefeitura como da Câmara, não temos gabinete e nem assessores, o presidente (Câmara) não gostou de ser questionado e resolveu atacar”, contou ele.

Amanhã, a Câmara Municipal deve realizar a sessão de julgamento do prefeito e pode cassar Bernal.

A informação é do presidente do legislativo municipal, Mario Cesar Oliveira (PMDB).

“O próprio partido não tem dado muito atenção para ele, porque não conseguiu implementar o projeto em Campo Grande”, avaliou o líder da oposição na Câmara, vereador Airton Saraiva (DEM).

Tentar reverter isso agora, depois da decisão do presidente do STJ, não dá mais.

O presidente da Câmara de Campo Grande, vereador Mario Cesar (PMDB), garante que já foram utilizadas todas as formas de notificação e considera que o prefeito Alcides Bernal (PP) já está ciente da sessão de julgamento, que pode resultar na cassação do mandato do chefe do Executivo, na próxima quarta-feira (12), a partir das 14 horas.

O presidente da Câmara de Campo Grande, Mario Cesar (PMDB), disse esta tarde que foi pego de “surpresa” com a publicação hoje do decreto de desapropriação do imóvel ocupado pelos vereadores na Av.

A Câmara Municipal conseguiu derrubar no Superior Tribunal de Justiça decisão da 1ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul, que suspendeu o processo de cassação.

O decreto de desapropriação do prédio atualmente alugado pela Câmara de Campo Grande, na Avenida Ricardo Brandão, bairro Jatiuka Park, pode não ter o condão de barrar o despejo dos vereadores, que na avaliação da empresa Haddad Engenheiros Associados, dona do imóvel, tem prazo para acontecer até amanhã (11).

O presidente da Câmara Municipal de Vereadores, Mário César (PMDB), afirmou na manhã de hoje (10) que vai solicitar à Guarda Municipal, ao governo do Estado e também a PRF (Polícia Rodoviária Federal) medidas de segurança durante a sessão da próxima quarta-feira (12), quando o prefeito Alcides Bernal (PP) deverá ser julgado, podendo ser ou não cassado.