Busca

A vítima se mudou para o estado do Paraná, onde, atualmente, vive com a mãe.

A família mora em uma casa bem simples, de madeira, perto dos antigos trilhos da ferrovia.

Pedro Teófilo, de 45 anos, mora no bairro Oiti e todo dia usa a Rua Lagoa Rica para acessar a Avenida João Arinos.

Por segurança, fomos até o endereço informado por Jorge e confirmamos onde ele mora.

Ainda conforme o Nova News, o enterro do professor ocorrerá no Rio Grande do Sul, onde a família dele mora.

A condutora de 26 anos, que pediu para não ser identificada, contou que voltava da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul), e seguia para o bairro Chácara Cachoeira, onde mora, quando o carro começou a falhar.

Perceptivelmente bastante abalada, ela largou tudo em Coxim, cidade onde mora com o esposo e o filho, para se dedicar ao tratamento de Daniel.

Aprovado no curso de Filosofia da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Plínio Velho, de 30 anos, resolveu vir de São Paulo, onde mora, até Campo Grande, de bicicleta.

Com uma latinha de cerveja nas mãos, Marcos que mora em Santos-SP, reclama da profissão.

A passageira de uma caminhonete morreu a poucos metros do posto Carretão, onde trabalha.

Zé da Farmácia estava sozinho em um Gol e voltava da Capital para Bandeirantes, cidade onde mora.

Havia um terreno no local, onde teria formado um lixão, então o dono resolveu murá-lo, o que não coibiu as pessoas de jogarem lixo.

O goiano é engenheiro agrônomo e mora em Iporã, cidade do interior de Goiás.

O churrasqueiro Olinto Nantes, 77 anos, mora há 30 anos na beira da Avenida Salgado Filho e está cansado de ouvir promessas de recapeamento.

A delegacia ainda aguarda o resultado dos exames periciais na casa onde ocorreu o crime.

Ele foi levado para a Santa Casa, onde passa por cirurgia.

Na manhã de hoje, ele saia da cidade onde mora, Itaquiraí, para mais um dia de trabalho quando viu um acidente na rodovia: um veículo VW Gol colidiu na traseira de um Toyota Corola.

Tetraplégico desde os 15 anos, quando bateu a cabeça em uma pedra, Luciano ainda não conseguiu adaptar o banheiro do apartamento onde mora com a mãe.

De acordo com as informações preliminares, a menina não chegou a fazer os exames pré-natais e, assim como a mãe da indígena, nenhuma assistente social que acompanha a aldeia onde ela mora tinha conhecimento da gravidez da criança, conforme ressalta o Conselho Tutelar.

Adauto Caetano da Silva, que mora no Jardim Botânico I, diz que os terminais estão “uma porcaria com lixo e água vazando”.