Busca

Aí mora o temor delas.

Conforme os relatos da mulher, em 2011, o irmão dela que mora com as crianças tentou abusar sexualmente da filha que hoje tem 12 anos.

De acordo com a Polícia Militar, o corpo foi encontrado pela tia da vítima, que mora em um casa na frente da edícula. 

De acordo com a arquiteta, Edilza de Paula, 41 anos, que mora no bairro, as calçadas estão intransitáveis por conta do mato alto.

Ele mora próximo o local onde aconteceu o desabamento.

De acordo com registro policial, Rafael Pereira dos Santos, 19 anos, que mora no mesmo terreno que Antônio morava, discutiu com a vítima na noite de ontem.

Ainda de acordo com os policiais, Rafael saiu de casa e foi visitar uma tia que mora na região.

Por conta disso, se mudou para Ponta Grossa, no Paraná e virou seminarista, onde começou a ter a formação para ser padre.

Há quase um ano, ela largou a casa onde morava e pagava R$ 350 de aluguel, para recomeçar a vida na favela.

Segundo a PRE (Polícia Rodoviária Estadual), o jovem vive em Campinas e levaria a droga, que foi comprada em Glória de Dourados, para a cidade onde mora.

Cleosmar da Silva Araújo, de 37 anos, mora a uma quadra e meia do ponto onde foi baleado.

Segundo o Corpo de Bombeiro, o fogo começou por volta das 15h, no berço onde a criança estava e rapidamente queimou o móvel.

“Ele deixou de frequentar a sua casa, também no Jardim Taveirópolis, onde vive de furtos e roubos nesta região e no bairro Caiçara.

“Minha família mora na região há 30 anos e ninguém nunca os expulsou dali”, comentou a jovem.

O pé de Flamboyant fica na calçada da residência onde a professora vive com a família.

Com mais três filhos, Rosânia tem dormido na casa de um parente que mora no bairro Parque do Sol.

Transtornos - A dona de casa Nivádia Alves Garcia, 59, mora em frente à Praça e relata os transtornos causados pela falta de iluminação e manutenção.

O síndico Samuel Dias, 50, contou que mora no bairro há três anos e a situação só piorou.

“Na maior parte dos casos, milionários chegaram onde estão precisamente porque tiveram excelentes hábitos de poupança e vivem frugalmente.

Considerado desaparecido desde o último sábado (1º), o pastor Alexandre Cani, da Igreja Evangélica Congregacional de Iguatemi – a 466 quilômetros de Campo Grande –, apareceu na madrugada desta segunda-feira (3) quando voltou para a casa onde mora.