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Reunião – Após o encontro de Bernal com o presidente estadual do PT, Marcus Garcia, o dirigente municipal, Gildo de Oliveira e o vereador Airton Araújo (PT), na última terça-feira (29), o líder do prefeito, o vereador Alex do PT, declarou que amanhã será feita uma nova reunião interna no PT para discutir a situação do prefeito.

No começo de setembro, até mesmo o presidente da Câmara, Mario Cesar (PMDB), já tinha questionado as suplementações de Bernal, diante da inexistência de “excesso de arrecadação”.

Nesta semana o prefeito se reuniu com os vereadores Airton do PT, Cazuza (PP), Marcus Garcia, presidente estadual do PT e Gildo de Oliveira, presidente municipal do PT, para conversar sobre articulação política.

Os petistas sugeriram nomeação imediata de um secretário de Governo, a constituição de um conselho político, a busca de novos partidos aliados e retomada do diálogo com a Câmara de Vereadores.

A falta de governabilidade e diálogo do prefeito com a Câmara Municipal foram destacadas pelo presidente da Casa de Leis, vereador Mario Cesar durante pronunciamento na sessão ordinária desta quinta-feira (31).

A avaliação dos vereadores é de que o prefeito Alcides Bernal (PP) não se conscientizou ainda que há um processo contra ele na Câmara de Campo Grande que pode efetivamente cassar o seu mandato.

O placar foi de 5 votos a favor e um contra, já que o presidente do TCE, Cícero de Souza, só vota em caso de empate.

Presidente da Comissão Permanente de Saúde da Câmara Municipal, o vereador Paulo Siufi (PMDB) acusou o prefeito Alcides Bernal (PP) de “afundar a saúde” de Campo Grande nos 10 primeiros meses de mandato e anunciou varredura nas Upas (Unidades de Pronto-Atendimento) e nas UBSs (Unidades Básicas de Saúde) para investigar a suposta falta de medicamentos e de aparelhos para realizar exames básicos.

A Comissão Processante foi instaurada na no dia 15 de outubro pela Câmara Municipal, por 21 votos a 8.

Segundo o presidente da Câmara Municipal, Mario Cesar Fonseca Oliveira (PMDB), a LDO (Lei das Diretrizes Orçamentárias) prevê o custeio das gratuidades, que contemplam 1,8 milhão de passageiros por mês.

O presidente da Câmara Municipal, Mario Cesar Fonseca (PMDB), enviou ofício pedindo explicações e até cobrando uma redução maior, já que a isenção do ISS (Imposto sobre Serviços) será de R$ 8 milhões. 

Carguinho, não – Com apenas um vereador na Câmara e com o prefeito ameaçado de cassação por um voto, o “nanico” PSB cresceu os olhos.

Líder do prefeito Alcides Bernal (PP) na Câmara Municipal de Campo Grande, o vereador Alex do PT passou por uma saia justa ao tentar defender o progressista na manhã desta quarta-feira (30).

O presidente da Câmara de Campo Grande, Mario Cesar, enviou ofício para o prefeito Alcides Bernal, nesta tarde, questionando o projeto de lei para redução de tarifa de ônibus e a possibilidade de a passagem ter redução maior do que R$ 0,05.

Sua presidente, Maria da Dores Rocha, é ex-presidente do Sisem e continua filiada à entidade.

Essa pelo menos é a opinião do presidente da Câmara de Campo Grande, vereador Mario Cesar (PMDB), ao avaliar o resultado da reunião de ontem entre petistas e Bernal, com este aceitando implementar propostas de melhoria na articulação política, visando especialmente buscar apoio de outros partidos.

O presidente da Câmara Municipal de Campo Grande, Mario Cesar (PMDB), disse, hoje, durante a Sessão Comunitária, que a conta da desoneração do ISSQN (Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza) não bate e precisa ser melhor explicada pelo Executivo.

Participaram da reunião de ontem com o prefeito, o presidente municipal do PT, Gildo de Oliveira, o presidentes estadual, Marcus Garcia e os vereadores Cazuza (PP) e Airton Araujo (PT). 

O presidente da Câmara Municipal, vereador Mario Cesar (PMDB), acredita que o projeto não enfrentará problemas em sua tramitação, uma vez que a redução do valor da tarifa de ônibus é reivindicação antiga, inclusive dentro da Casa de Leis, e já motivou a realização de audiências públicas.

De luto – A demolição de parte da Cidade do Natal repercutiu na Câmara Municipal.