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Ao todo serão cinco vereadores, um presidente, um relator e três integrantes.

Cupincha familiar – A irmã e duas sobrinhas do presidente da Fundac, Júlio Cabral, lideraram o protesto contra os vereadores.

O presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Calote, vereador Paulo Siufi (PMDB), informou que deve ficar mesmo para a semana que vem a apresentação do relatório a cargo do vereador Elizeu Dionízio (PSL).

Gosta de se fazer de coitadinho, tudo para ele é golpe, tudo para ele é complô”, disparou o presidente da Câmara.

Pelo menos na audiência desta quarta-feira não haverá o confronto de posições tidas como “contraditórias” pela CPI da Saúde O advogado Renê Siufi procurou ontem o presidente da CPI da Saúde da Câmara, vereador Flavio Cesar (PT do B), e informou que os Betina e Adalberto Siufi estão doentes e não poderão comparecer na acareação.

O presidente da Casa, vereador Mario Cesar (PMDB), leu o projeto, mas a Procuradoria Jurídica da Câmara observou que o documento não tem legitimidade, já que para pedir a abertura de uma comissão é necessário que o pedido parta de uma pessoa física ou de um vereador.

Além de moradores da Cidade de Deus, que foram protestar na Câmara, outro grupo de cerca de dez pessoas levaram faixas acusando os vereadores de “traidores”.

“A Câmara Municipal deve fazer o que achar melhor.

Algumas pessoas se limitaram a dizer que foram a pedido da presidente do bairro.

Ao Campo Grande News, a presidente da Associação dos Moradores do Bairro Cidade de Deus 2, Veranice da Silva Monteiro, disse que o prefeito se comprometeu a receber o grupo após o protesto na Câmara.

Segundo a presidente da Associação dos Moradores do Bairro Cidade de Deus 2, Veranice da Silva Monteiro, o prefeito se comprometeu a receber o grupo após o protesto na Câmara.

“Existem ações do Ministério Público, Câmara dos Vereadores e Tribunal de Contas e até sindicatos”, apontou.

Das 500 autoridades convidadas para a audiência, compareceram ao debate o presidente da Câmara Municipal de Itaporã, vereador Adriano Martins, o defensor público, o palestrante e Augostin Caval Lopes, oficial consular do Paraguai.

“Não tem justificativa essa discrepância, não pode acontecer, o prefeito será questionado sobre isso”, afirmou o vereador Flávio César (PT do B), vice-presidente da Comissão Permanente de Finanças e Orçamento, após reunião nesta segunda-feira (9).

Segundo o presidente da Câmara, vereador Mário Cesar (PMDB), a procuradoria jurídica da Câmara fez a “recomendação de não abrir a comissão processante” por ilegitimidade.

O presidente da Câmara de Campo Grande, vereador Mario Cesar (PMDB), considera que há “muito conflito” entre a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e o projeto de Orçamento da Capital para 2014.

Segundo Mário César Fonseca Oliveira (PMDB), presidente da Câmara, a instalação da CP depende de maioria simples.

Apesar dessa situação, conforme o presidente da Câmara, no caso dos salários dos vereadores o reajustamente deverá ser feito normalmente, já que o valor é vinculado constitucionalmente a 75% da remuneração de deputado estadual.

“E é maioria simples dos presentes, desde que haja quórum”, explica o presidente da Câmara, vereador Mário Cesar (PMDB).

Contudo, ainda hoje na Câmara há vereadores que dizem que esse limite de 5% já tinha se esvaído no final do primeiro semestre.