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O PRF Wellington de Brito socorreu uma menina de 8 anos que foi picada por uma cobra venenosa.A família da menina mora no distrito de Anhanduí, onde aconteceu o acidente, e quando saía do local para levar a menina até Campo Grande o carro estragou, em meio a rodovia 163, próximo ao km 419.O policial conta que a menina estava com a perna inchando quando a encontrou, por volta das 22h40.

Preso, Josenildo Bezerra, de 39 anos, disse à polícia que pegou a droga na região de fronteira do Paraguai e o destino final era Natal (Rio Grande do Norte), cidade onde mora.

Sem emprego fixo, ela mora na casa da mãe.

A Polícia acredita que ela tenha sido assaltada, já que perto de onde ela estava só foi encontrada uma sacola com documentos pessoais e um cartão de controle de diabetes com o endereço de onde ela mora.

Airton não mora mais em Campo Grande

É mentira, ele falou que ia soltar pipa, eu não sabia de nada”, desabafa a mãe.Nesta quinta-feira, a prefeitura soltou uma nota oficial relatando que a Assistência Social do município havia passado na casa da família na manhã do desmoronamento, dando orientações sobre o cuidado com as crianças no lixão.A prefeitura afirmou por meio da assessoria de imprensa de que passou na residência e que o serviço Assistência Social visita constantemente os bairros Dom Antônio Barbosa, onde a família mora, Parque do Sol e Cidade de Deus, por serem famílias que vivem em torno do lixão.

O rapaz de 25 anos transportava a droga dentro de uma mochila e disse que a adquiriu em Ponta PorãUm rapaz de 25 anos foi preso por volta das 6h30min desta sexta-feira, na MS-164, em Ponta Porã, a 323 quilômetros de Campo Grande, com dois quilos de crack.De acordo com o DOF (Departamento de Operações de Fronteira), o morador de Sidrolândia era passageiro de um ônibus que saiu de Ponta Porã com destino a Campo Grande e transportava a droga em uma mochila.Segundo o DOF, o rapaz disse que adquiriu o entorpecente na fronteira e iria leva-lo para o município onde mora.

“A gente chama ele de tio”, diz o estudante Lucas dos Santos Silva, 14 anos, que mora próximo ao cruzamento das ruas Santo Ângelo e Presidente Dutra, onde fica o comércio da vítima.Segundo Lucas, a vítima é idosa e trabalhava há aproximadamente um mês no local.

A menina mulher mora na Cidade de Deus, com as duas filhas pequenas, de 2 anos e 9 meses.

Só quero a felicidade do meu filho, eu amo ele”, desabafou.O encontro de Valentin com a família três dias depois de ter sumido da casa da mãe biológica Grasielli Nathália Leone, onde foi deixado para passar as últimas horas do Natal, no Residencial Azaleia, foi marcado pela presença de todos os familiares.

“Vou até onde o juiz decidir se fica ou se não fica”, disse.

A vítima fez outra transferência, no mesmo banco, em conta com o nome de outra mulher.O homem só desconfiou que poderia estar sendo vítima de golpe quando o estelionatário ligou pela terceira vez e pediu mais dinheiro.A vítima então ligou para um parente que mora no mesmo município que o tio, no interior de São Paulo, e verificou que ele ainda não havia saído de viagem e constatou que havia caído em um golpe.No início deste mês, uma idosa de 74 anos teve prejuízo de R$ 300 em golpe semelhante.

É horrível, porque ele não consegue dizer onde está e ela põe o telefone para a gente escutar ele chorando.

Airton não mora mais em Campo Grande.

Ele chamou pelo interfone da casa, disse ser “o Wilson” e adentrou à residência, onde Verruck recebia convidados.

No local onde deveria passar a via, estão construídas propriedades comerciais.A advogada Melissa Martinelli, de 34 anos, mora no ‘prolongamento’ da avenida, localizado um quarteirão abaixo da área invadida, e disse ao Campo Grande News que é um transtorno morar ali.

Deve ser sempre considerado o custo benefício do deslocamento no caso de estabelecimentos que estão apresentando produtos mais baratos que o da região onde mora o consumidor.

“Eu já até tentei por lá, mas eu venho sim até aqui porque é onde gosto”, comenta.A cabeleireira emenda “e eu não perdi a cliente”, brincando.

Segundo ela, chega a ficar três semanas em Campo Grande e apenas cinco dias na aldeia Cachoerinha, onde mora com oito pessoas.Deonize conta que é das iguarias que sustenta a família.

O suspeito caiu em contradição quando questionado sobre o que estaria fazendo no local e os policiais foram até o sítio onde mora.