Busca

A saga começou no dia 10 de setembro e num intervalo de 15 dias, a mãe Caroline viveu a alegria de descobrir a segunda gravidez e o maior medo possível, o risco de perder a filha. 

“Depois disso aí que aconteceu, fica o medo de confundir a gente com ela.

“Fiquei com pouco de medo, porque achei perigoso”, disse.

“Fiquei com pouco de medo, porque achei perigoso”, disse.

Com medo de que alguma criança se machucasse, o idoso teria dito que iria isolá-los com fitas, porém, ao tocar nos fios, recebeu a descarga elétrica e desmaiou.

Porém, neste contexto, o que chama mais atenção é a manifestação de ódio, que visou negativar uma ação humanista de não violência a outro ser vivo senciente (ou seja, que sente dor, medo, afeto, prazer) ser categorizada como uma luta desmerecida e banal.

É nesse momento que ela se desenvolve, explora característica de personalidade, fantasias, medos, desejos, criatividade e elabora o mundo exterior a partir de seu campo de visão.

"Este ano não tem previsão de retração na economia, apesar de não ter uma melhora grande, mas já é um sinal positivo e as pessoas, com essas novas regras, vão comprar a casa nova, sem medo de assumir um compromisso", informa.

Quem tiver informações sobre o paradeiro dos fugitivos pode entrar em contato com a Polícia Civil pelo telefone 3312-5745.

“Nem deixava o carro estacionado no acostamento por medo de que outro carro batesse desviando dos buracos”, afirma.

"As pessoas têm medo, mas elas deveriam se dar mais.

Sem desespero, há segurança para colocar os pés no chão e andar sem medo da vida.

Ele disse ainda que ficou com medo porque na região tem muita onça.

Com tantas experiências, sentimos algo estranho as vezes, um pouco de medo, porém de cada lugar que saímos, sabemos que estamos encontrando pessoas que desejam nos abraçar e isso é o mais importante".

"Tinha tanto medo, que só usava calça e bota, com medo de pernilongos por conta da Zika.

Mas não tenho medo”, disse o dono de uma loja de roupas no local.

A comerciante Nilda Helena, 55, está com medo de ficar no prejuízo, já que a máquina de cartão é indispensável hoje em dia. 

“Comecei a vender roupas com 19 anos no porta malas do meu carro, durante os intervalos da faculdade, com um pai falido e a namorada (minha atual esposa) grávida, com medo de não conseguir sustentar meu filho que estava para nascer e não ter condições de dar estabilidade.

Policiais militares que fazem o trabalho de escolta de detentos do presídio de Segurança Máxima de Campo Grande dizem que o cenário é de risco de sofrerem ataques de bandidos por não conseguirem trafegar em alta velocidade nas ruas do entorno do local, no Jardim Noroeste, ainda de terra e com enormes crateras que obrigam os motoristas a serem cautelosos sob o risco de danificarem seus veículos.

“Jamais seria presidente do Senado Federal e do Congresso Nacional para me conduzir com medo ou temor”, disse.