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“Cultura da paz” – Ainda conforme a vice-governadora, embora haja hoje um cenário de cisão nacional, a motivação da classe política deve se centrar “na cultura da paz”.

"Em janeiro eu fui convidado pela cultura da Argentina para me apresentar no Festival argentino em Corrientes.

“Quem é do rolê alternativo já se conhece, mas a gente quer mostrar além, mostrar a que a cidade tem de bom em arte, em economia criativa, em ideias, em gente que acredita na cultura como transformação”, diz André.Pela proximidade com os vizinhos, os eventos do Farofa Carioca vão começar cedo e a música não deve passar das 22h, proposta que chega como desafio em uma cidade onde poucos chegam cedo para os eventos.

O Reviva Cultura segue até às 16h, com apresentações culturais como dança, música e artesanato.

Com recursos do FMIC (Fundo Municipal de Incentivo a Cultura), patrocínio da Energisa e ajuda da Sectur (Secretaria Municipal de Cultura e Turismo), o festival premia os três primeiros colocados em cada categoria.

O objetivo, diz Berenice, é fazer um resgate da memória e cultura da cidade que também começou ali.

A concessionária Energisa participa da campanha educativa sobre arborização urbana, na terceira edição do projeto “Reviva Cultura”.

"Acho que hoje em dia está mudando bastante essa cultura de que o homem não troca fralda do filho.

Farofa Carioca – O rolê estreia trazendo cultura, arte, música, gastronomia, workshops, oficinas e rodas de conversa.

“Porque a cultura e o modo de ser do homem pantaneiro é muito característico.

Vou melhorar - O deputado Paulo Siufi (MDB) prometeu se atualizar sobre cultura geral ontem ao comentar as críticas que recebeu por conceder homenagem ao pesquisador Urandir Fernandes de Oliveira, criador do ET Bilú.

O projeto mistura arte e cultura com ensino, priorizando produções locais.

A cultura não evoluiu o quanto se poderia esperar da sociedade humana.

Diz O Globo, em sua matéria: “Se havia controvérsia sobre a pertinência da autorização dada à jovem, não restou dúvida quanto à sua capacidade e cultura.

“É falta de cultura do povo.

Sei que ainda existe essa diferenciação, fruto de uma cultura absurda, subdesenvolvida, afinal a mulher é tão capaz quanto o homem, e o contrário também, e que ambos podem sozinhos gerir uma família, assim como aconteceu comigo.

Com preços que variam de R$ 60,00 a R$ 80,00, os ingressos estão à venda  na Livraria Lê, que fica na Rua Antônio Maria Coelho, 3.862, na Anita Calçadas dos Shopping Campo Grande e Norte Sul Plaza, e na Stilo A do Bosque dos Ipês, ou pelo site da Sparta Produções clicando aqui. 

Às 13h30, se reúne com representantes do Fórum Estadual de Cultura - não foram repassados detalhes.

Mantendo a profissão como marceneiro e ela como salgadeira, sonham com o futuro: em ver Mato Grosso do Sul com ainda mais espaço dentro da cultura chamamezeira e conta, os dias para que janeiro chegue, quando participam do maior festival do estilo na Argentina.