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Carlos Alexandre Ferreira Soares, foi condenado durante julgamento no Tribunal do Júri nesta terça-feira (31) a 3 anos em regime aberto por ferir Irineu Roque Hensel a tiros em um bar no Bairro Nossa Senhora Aparecida em Campo Grande.

A enquete desta terça-feira (31) do Campo Grande News quer saber se você é a favor ou contra projeto de lei que pretende pôr fim a saída temporária para condenados do regime semiaberto?

Um homem, que não teve a identidade divulgada, foi condenado a 22 anos, 3 meses e 9 dias de prisão, depois de submeter a ex-namorada, de 30 anos, a uma sessão de tortura em Três Lagoas, cidade a 327 quilômetros de Campo Grande. 

O deputado federal Loester Carlos Gomes, o “Trutis” foi condenado pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal ao pagamento de R$ 26,6 mil a uma locadora de carros.

Após julgamento que se estendeu por toda a manhã e parte da tarde desta sexta-feira (27), maioria do conselho de jurados considerou Hércules Alves de Souza culpado por matar a ex-namorada, Yasmin Beatriz Almeida Guedes, morta com 10 tiros, no dia 29 de setembro de 2020.

Um homem foi condenado a 23 anos, 2 meses e 4 dias de reclusão em regime fechado por abusar por duas vezes da própria filha, de 10 anos, no ano passado.

O auxiliar de técnico de eletrônica, Márcio Douglas Pereira Rodrigues, 25 anos, foi condenado a 19 anos de prisão em regime fechado e mais dez dias de multa pela morte do amigo de infância, Gean Blendão Pereira Rodrigues.

Quem se omitir também poderá ser condenado.

Wanderley Rofeson foi condenado em 19 de setembro de 2019, mas à época, como a decisão cabia recurso, o magistrado decidiu que ele respondesse em liberdade até o fim do processo, com uso de tornozeleira.

Em novembro de 2020 voltou a ser notícia, desta vez, condenado por tentativa de homicídio contra a esposa Mayara, irmã de Marielly.

Após julgamento que durou toda a manhã e parte da tarde desta terça-feira (24), o comerciante Elias Lima, 39 anos, foi considerado culpado por matar a tiros Alaor da Silva Borges.

Na unidade penal de Amambai, a Defensoria encontrou o caso de um indígena condenado a 24 anos e nove meses de reclusão que conseguiu pedir revisão de pena.

Além da mãe, uma paraguaia de 37 anos, foram condenados um borracheiro e um marceneiro, ambos com 73 anos, e um terceiro abusador, um idoso de quase 80 anos que morreu no desenrolar do processo. 

Ele também argumentou que Diego Carcará já foi punido pela Câmara com a suspensão do mandato e se fosse condenado, seria punido duas vezes pelo mesmo crime, “o que a lei não permite”.

Além disso, segundo ele, Diego já foi punido pela Câmara com a suspensão mandato e se for condenado será punido duas vezes pelo mesmo caso, “o que a lei não permite”.

Antônio da Silva Roa, de 45 anos, foi condenado a 25 anos de prisão por matar a golpes de madeira Aparecido Ferreira de Souza, de 44 anos, e tentar matar outro homem, Antônio Rodrigues.

Um operador de máquinas, de 30 anos, foi condenado a 8 anos de prisão em regime fechado por estuprar uma adolescente de 13 anos em Rio Brilhante, a 163 km de Campo Grande.

Um pedreiro, de 46 anos, foi condenado a 15 anos e 5 dias de reclusão em regime fechado por estuprar a sobrinha de 10 anos na casa da avó, mãe do criminoso, em Aquidauana, a 135 km de Campo Grande.

Ângela de Castro Cunha Fachini, dona da fazenda, e Pedro Cunha Fachini, ainda foram condenados a prestar 2 anos e quatro meses de serviços à comunidade. 

Já Rafael, foi absolvido por cooptar o menor de idade e foi condenado por homicídio simples a 5 anos de cadeia.