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No dia 22 de março de 2022, foi condenado pela Justiça de Miranda a pena de 10 anos, 9 meses e 18 dias de prisão, em regime fechando, podendo recorrer em liberdade. 

Ele tinha sido condenado a 6 anos, 3 meses e 18 dias de reclusão e ao pagamento de 22 dias-multa, no valor de 5 salários mínimos.

Em fevereiro deste ano, o deputado estadual Amarildo Cruz (PT) propôs que servidores condenados por racismo não fossem nomeados em cargos públicos no Estado .

Dez anos depois, foi condenado.

Por decisão do júri, o réu foi condenado pelo crime de lesão corporal leve por atirar na ex-mulher plas costas.

Conforme apurado pela reportagem, Elias já foi condenado por estupro de vulnerável e chegou a ficar preso.

Homem de 53 anos foi condenado a 14 anos e 8 meses de prisão por estupro de menina de 11 anos, em Aquidauana, a 141 quilômetros de Campo Grande.

O major Marmo Marcelino Vieira de Arruda, um dos policiais envolvidos no crime de extorsão conhecido em Mato Grosso do Sul como “Caso DOF”, foi expulso da Polícia Militar.

Olarte foi condenado por pegar folhas de cheque “emprestadas” de fiéis da igreja Assembleia de Deus, antiga Nova Aliança, e trocar por dinheiro com agiotas para financiar campanha eleitoral.

Rafael Queiroz foi condenado a 5 anos de prisão e, os outros dois, a 4 anos e 6 meses de reclusão.

O prefeito de Angélica, Aparecido Geraldo Rodrigues, o “Boquinha”, é condenado por manter seis empregados como escravos em uma fazenda localizada em Juará (MT).

Primeira condenação –  Assassino confesso do estudante sul-mato-grossense Marco Vinício Bozzana da Fonseca, 25 anos, que morava em Curitiba (PR), José Tiago Correia Soroka, 33 anos, foi condenado a 30 anos de prisão.

A reportagem apurou ainda que Elias já foi condenado por estupro de vulnerável e chegou a ficar preso.

O outro rapaz foi condenado também em outro processo por homicídio qualificado e, até 2019, cumpria pena no Presídio de Segurança Máxima.

Gilson foi condenado, em 2019, a cumprir 18 anos e 9 meses de reclusão por matar e esconder o corpo de Wanderson Martins de Freitas, 38 anos, na noite do dia 20 de dezembro de 2015, depois que o Wanderson furtou dois gramas de crack da boca de fumo que Gilson era responsável.

A tese foi acatada pelos jurados e o criminoso condenado por homicídio qualificado pelo emprego de fogo e incêndio. 

Todos eles foram condenados e as penas chegam a 11 anos de prisão.

Luciano de Oliveira Pinto foi condenado a 16 anos e seis meses de prisão pela morte da vizinha de 28 anos.

A Câmara Municipal de Campo Grande aprovou na sessão desta quinta-feira (5) projeto de lei que anula a nomeação ou posse de cidadãos condenados por crimes como estupro de vulnerável, corrupção de menores, favorecimento, além de divulgação de cenas de sexo envolvendo menores.

Em 2006, por exemplo, ele foi condenado por crime contra o sistema financeiro nacional, enquanto ainda era prefeito do município de Angélica.