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Com Nefi Cordeiro, o ex-ministro do STJ (Superiro Tribunal de Justiça) que faz parte da defesa de Jamilzinho, houve troca de fardas.

Os celulares não foram confiscados, segundo o juiz Aluízio Pereira dos Santos, da 2ª Vara do Tribunal do Júri, que conduz o julgamento.

Segundo PX, como é conhecido, os Name foram “o estado e a Justiça” por 40 anos.

Em 2008, PX comandava o policiamento da área central de Campo Grande e apreendeu máquinas caça-níqueis e itens do jogo do bicho, segundo ele, de propriedade dos Name.

Em junto, o STJ (Superior Tribunal de Justiça) já havia negado pedido de liberdade provisória para o defensor.

O advogado Nefi Cordeiro, que representa Jamil Name Filho e que foi ministro do STJ (Superior Tribunal de Justiça), foi quem falou da nulidade do júri.

Ela citou que havia receio do advogado em travar uma disputa direta com os Name, citando o depoimento do desembargador do TJ/MS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul), Joenildo de Souza Chaves, que participou de turbulento jantar na casa de Jamil Name.

Name pai deveria estar sentado também em uma das cadeiras do Tribunal do Júri, como réu, nesta segunda-feira (17), mas a morte acabou lhe poupando da "experiência".

Neste caso, a Justiça determinou a suspensão dos trâmites até que ele seja recapturado.

Neste caso, a Justiça determinou a suspensão dos trâmites até que ele seja recapturado.

Ele também já foi absolvido pela acusação de obstrução de Justiça.

Por mensagem, dias atrás, comentou por mensagem que "espera que a Justiça se faça presente".

Neste caso, a Justiça determinou a suspensão dos trâmites até que ele seja recapturado.

Chamado de o “julgamento da década”, o júri desta segunda-feira (17), o primeiro da Operação Omertà, vai reunir Jamil Name Filho, o Jamilzinho; exército de advogados, incluindo um ex-ministro do STJ (Superior Tribunal e Justiça); quatro promotores; testemunha-chave que migrou de denunciante para a defesa dos réus; e um pai que, conforme a denúncia, era o verdadeiro alvo do fuzilamento que matou Matheus Coutinho Xavier, estudante de 19 anos.

Nova data seria em maio, mas a defesa de Jamilzinho levou para o Superior Tribunal de Justiça pedido para que, obrigatoriamente, o cliente pudesse participar do julgamento em plenário e não por videoconferência.

Foi parar no TJMS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul) e STJ (Superior Tribunal de Justiça) e voltou para a 1ª instância.

O caso está na Justiça e o município recorre no STJ (Superior Tribunal de Justiça) de decisão que manteve o acordo com o Ministério Público, da época de Alcides Bernal, em vigor.

Reciclagem –  O Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul triturou e enviou para a reciclagem 5,62 toneladas de ações judiciais arquivadas, na manhã desta sexta-feira (14).

Gerson Eduardo de Araújo foi designado pela Procuradoria-Geral de Justiça como reforço da equipe formada pelos promotores Douglas Oldegardo, Luciana Rabelo e Moisés Casarotto, que atuam nas varas do Tribunal do Júri.

Com uma trajetória que remonta a 1980, a Justiça Federal tem desempenhado um papel essencial no município de Campo Grande.