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A mãe contou ainda que o filho era medicado de 12 em 12 horas.

Segundo a denúncia, Jamil Name e o filho foram os responsáveis pela encomenda.

O preso também citou um dos argumentos que têm sido usados frequentemente pela defesa para tentar tirá-lo do presídio de Mossoró.

À época, ela chegou a dizer que era impossível viver com o filho.

No topo da hierarquia do grupo, aparecem os empresários Jamil Name e Jamil Name Filho.

“Ele estar preso não vai trazer minha filha de volta, mas pelo menos não vai fazer com outra criança”, afirma Elenida.

Ele decidiu pela inclusão definitiva de Jamil Name Filho, 42 anos, e dos policiais civis Vladenilson Olmedo, o “Vlad”, 63 anos, e Márcio Cavalcanti da Silva, 60 anos, pelo prazo mínimo de um ano. 

A mãe contou ainda que o filho era medicado de 12 em 12 horas.

E o policial tem que ligar em casa e falar para o filho 'o papai vai ficar preso por cinco dias'”.

Veja o vídeo do momento em que o homem foi preso. 

A cabelereira Adalice Gonçalves, 52 anos, trabalha na rua onde o autor da agressão foi preso pelo próprios moradores.

Por parte do crime, os dispositivos são utilizados para obstrução de envio de sinais de tornozeleira eletrônica, utilizada no monitoramento dos presos.

Depois, os presos foram levados, em dias diferentes, para a unidade prisional de Mossoró, sempre em RDD (Regime Disciplinar Diferenciado, em que o preso fica isolado na cela.

O caso - O casal foi preso em flagrante na madrugada do último domingo (8), em Londrina (PR), por espancar o filho, de 9 anos.

Ele está preso acusado de desvio de pelo menos R$ 530 mil de verba da saúde através da empresa Marmiquente, que fornecia alimentação para a Funsaud.

No compartimento de carga (caçamba) foi encontrado um freezer, que segundo o idoso, era uma entrega para seu filho.

Esqueceu – O juiz David de Oliveira Gomes Filho se esqueceu do vereador Otávio Trad, um dos vários políticos denunciados na operação Coffee Break.

O caso - Evaldo foi preso depois de levar o filho já morto para a Santa Casa de Campo Grande.

Um casal foi preso em flagrante na madrugada do último domingo (8), em Londrina (PR), por espancar o filho, de 9 anos.

Entre os que cumprem pena ali, além de Edson Giroto, há cinco guardas civis municipais alvos da Operação Omertà, sob suspeita de atuarem como braço de apoio nos crimes atribuídos à organização criminosa sob chefia de Jamil Name e de Jamil Name Filho, preso em Mossoró.