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Apenas duas semanas após a inauguração, já são vários os problemas com as casas populares do loteamento Vespasiano Martins, onde foram realocadas famílias removidas da favela Cidade de Deus.

Natural de Cuiabá (MT), atualmente está radicada em Campo Grande, onde mora a maioria dos seus familiares.

Uma única vizinha, que mora no bairro Jardim Santo Antônio desde que o casal chegou, não se lembra de nenhum tipo de confusão entre eles antes do caso de ontem (12).

O casal que mora em Guarulhos, região da grande São Paulo, relatou que foi contratado para levar a quantia até a rodoviária da cidade sul-mato-grossense, onde a entregaria a um desconhecido, que os reconheceria pelas roupas que estavam usando.

Mari conta que mora no bairro Nova Campo Grande e que não é a primeira ocasião em que procura atendimento no posto.

O casal que mora em Guarulhos, região da grande São Paulo, relatou que foi contratado para levar a quantia até a rodoviária da cidade sul-mato-grossense, onde a entregaria a um desconhecido, que os reconheceria pelas roupas que estavam usando.

Atualmente, Luiza mora e é dona de uma conveniência no bairro.

Caso - O casal que mora em Guarulhos, região da grande São Paulo, relatou que foi contratado para levar a quantia até a rodoviária da cidade sul-mato-grossense, onde a entregariam a um desconhecido, que os reconheceriam pelas roupas que estavam usando.

O administrador Sérgio Napomuceno, mora na casa ao lado e reclama da situação.

Segundo a irmã de Clara, Jennifer Larissa da Silva Santos, ela foi encontrada por volta das 22 horas na casa de um amigo que mora no bairro Mário Covas, pelo diretor da escola onde a menina estuda.

O menino mora em Campo Grande com Sônia Samudio, mãe de Eliza.

De acordo com a mulher, Sampion apareceu recentemente no condomínio onde ela mora.

Ainda de acordo com a reportagem, o produtor mora atualmente no Paraná.

A aposentada Sonia Machado, de 53 anos, que mora ao lado do prédio, conta que sentiu o cheiro forte e viu a fumaça.

As janelas, sem o vidro, foram cobertas com lona, a parte elétrica improvisada, mas para usar o banheiro a idosa e o neto precisam atravessar até o cômodo onde viviam antes.Revolta – A casa que começou a ser construída no lote de Maria de Fátima ficou só no alicerce.

A professora Isabel Desete diz que mora no local há 15 anos e, preocupada com a segurança dos três filhos e cansada de esperar uma solução, resolveu registrar a situação e enviou ao Campo Grande News por meio do canal de interação com o leitor, o Direto das Ruas.

Na época tinha 4.300 presos no espaço onde deveriam existir no máximo 1.687 detentos.

O menino mora em Campo Grande com Sônia Moura, mãe de Eliza.

O menino mora em Campo Grande com Sônia Fátima Moura, mãe de Eliza.

De lá foi levado para o hospital de Fernando de La Mora.