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O superintendente de Segurança Pública, coronel Deusdete Souza Oliveira Filho, disse hoje (1º) em Dourados, a 233 km de Campo Grande, que Mato Grosso do Sul quase dobrou o número de presos em menos de uma década.

A investigação sobre o duplo homicídio do policial civil Anderson Celin Gonçalves da Silva e do pistoleiro Alberto Aparecido Roberto Nogueira, o Betão, tem um preso e ainda busca Oscar Ferreira Neto, que é filho de um vereador em Caracol.

Pedro Hernandes Casado foi encontrado caído sobre a maquina pelo filho.

A técnica de enfermagem Roseli Francisco, 40 anos, mãe do rapaz, contou que recebeu por terceiros a notícia de que o filho tinha sido baleado.

O filho de Eyde, Oscar Ferreira Neto, é procurado como um dos autores do duplo homicídio.

Ele é filho do vereador de Caracol, Eyde Jesus Rodrigues Leite (PSL), que também foi preso ontem e está recolhido em uma cela da delegacia de Bela Vista.

As investigações apontam ainda para o filho desse vereador, que está sendo procurado pela polícia, mas até o momento está foragido.

No mesmo dia será ouvido também o filho de Bumlai, Maurício de Barros Bumlai.

O ex-senador teve o mandato cassado, mas antes ficou preso por quase três meses por tentativa de obstrução das investigações.

E se fizer algo ainda é preso por desacato.

Delcídio foi preso em novembro do ano passado, justamente porque foi gravado em uma conversa com o filho de Nestor Cerveró, onde tentava impedir a realização de uma delação premiada.

Ficamos tudo preso nas ferragens.

Em seu despacho, o juiz David de Oliveira Gomes Filho estabeleceu prazos para que o problema seja resolvido.

Em 2012, Radir foi preso acusado de furtar diversos equipamentos eletrônicos do Instituto de Criminalística, em Campo Grande, órgão onde trabalhava desde 2008.

Giovani dos Santos Lima, 23, que viajava com a mulher e filhos pequenos, foi preso.

De 15.240 presos em Mato Grosso do Sul, 6 mil não são sul-mato-grossenses.

O Defensor pede para que, enquanto o novo presídio não for construído, a Agepen passe a receber apenas um preso para cada dois que deixarem o Presídio de Segurança Máxima da capital.

O capital seria dissimulado por meio da esposa, filho e filha.

Com dois filhos para manter, ela foi aprovada em 2013 e ainda aguarda a convocação.

Hoje, 6 mil presos trabalham, sendo 3 mil remunerados.