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Ele também teria ameaçado o enteado, Kalkri Avatara Vitória Araújo Cirino, 18 anos, que tentou defender a mãe da agressão.

Uma mãe de Campo Grande conseguiu na Justiça que o município ofereça, gratuitamente, uma equipe multiprofissional e toda a medicação para o tratamento em domicílio do seu filho, portador de síndrome de Ohtahara. 

No local, também estava o filho de sete meses da adolescente de 15 anos.

Dias após o falecimento, o filho de Sandra entregou uma das caixas da avó à mãe.

“Meu filho lindo chegou em casa.

Agora estou aqui na Vila Almeida”, disse uma das mãe.

O pai já estava acordado, do lado de fora da casa, enquanto que a mãe despertou com a fumaça nos cômodos da residência.

Em adição, há uma camada muito específica entre a parcela feminina da população que é a da mãe acima de 30 anos que trabalha e não tem muito tempo, mas que, quando utiliza a internet, o faz de modo extremamente eficiente, debatendo sobre produtos, serviços, seus filhos.

“Quero comprar um carro”, diz sobre o dinheiro arrecadado na feira com a venda de filtro dos sonhos, que ele fez com ajuda da mãe.

Para poucos convidados, a festa começou com a cerimônia do “sim”, seguida do batismo de Inácio e os parabéns oficiais de aniversário para mãe e filho.

Por isso, com carinho de quem carrega a poesia no peito, o poeta e jornalista Rafael Belo, filho de Maria, decidiu dar um passo adiante pensando em pessoas que estão na mesma fase que a mãe.

Segundo a mãe da vítima, além de não ter CNH (Carteira Nacional de Habilitação), o filho também estava embriagado.  

Composta hoje por seis surdos e seis ouvintes, a associação iniciou ano passado, através de mães que viram a luta de seus filhos por direitos.

Evanilda abandonou os estudos aos 16 anos quando casou e teve dois filhos.

“Eu pensei como mãe, sei o quanto é difícil bancar o estudo de um filho e o menino ainda tinha tarefas naquele dia, faria muita falta a mochila dele”.

Qual mãe que não se posicionaria na frente do filho 10 vezes se fosse preciso?”

Com um sorriso tímido para a câmera e cheia de histórias para contar, Izaltina Scanzani, aos 75 anos diz que nunca se casou ou teve filhos.

Em depoimento a mãe de Paulo afirmou que precisou intervir para não ver o filho morto com um machado.

Segundo a polícia, mãe e filho eram responsáveis pelo tráfico em Jardim e entrega de drogas no Estabelecimento Penal Máximo Romero.

Durante as audiências, a mãe da vítima declarou que Getúlio ainda tinha intenção de usar um machado para atingir o filho.