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Respeito o Siufi e ele estará sempre ao meu lado”, disse Giroto.Sem mágoas - Antes do anúncio do pré-candidato peemedebista, o presidente da Câmara já havia feito o alerta: não aceitaria “rasteira” e “traição” durante o processo de escolha.

O vereador disse que tinha e tem o interesse de melhorar a cidade.

Nesta indefinição, não está descartada a possibilidade do partido apoiar o PMDB, o que é defendido pelo vereador presidente municipal do partido, vereador Paulo Pedra.

O deputado federal Luiz Henrique Mandetta (DEM) e o presidente da Câmara Municipal, vereador Paulo Siufi (PMDB) também devem participar do encontro.Informações apuradas pelo Campo Grande News dão conta que o PMDB tem pesquisa finalizada pelo Ibope, porém, não vai divulgá-la por não ter registro no TRE/MS (Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso do Sul), o que é exigido por lei.No entanto, os números mostram vantagem do ex-secretário estadual de Obras em relações a Mandetta e Siufi.A manobra para conduzir Giroto à sucessão de Nelsinho Trad (PMDB) teve sinais mais claros no ano passado, quando ele deixou o PR e migrou para o PMDB.Nos bastidores, o nome do deputado federal indicava ser mais forte por ser “cria política” do governador André Puccinelli (PMDB).

“Não só o Giroto como o Siufi, que é presidente da Câmara e tem outros vereadores”.

O vereador alega ainda que não tem condições de sair candidato sozinho, tendo em vista que uma campanha política pode custar até R$ 25 milhões.O presidente da Câmara lembra que a política é muito dinâmica e pode tornar amigo quem até algum tempo era inimigo, o que avalia que não ocorre nem em famílias.

, perguntou, alertando para os golpistas que utilizam das ações contra bancos meios de receber dinheiro por meio de indenizações.O vereador Marcos Alex, presidente da comissão, considerou positiva a realização da audiência como “termômetro” da opinião da população sobre o tema.

Às vezes alguns clientes têm de esvaziar bolsas e acabam se sentindo constrangidos, mas é preciso encontrar saídas para minimizar esta sensação, principalmente, no equipamento de detector de metais”, explicou o presidente da Comissão de Segurança, vereador Marcos Alex (PT).

MinitumultoA chegada de seis projetos do Executivo pedindo referendo da Câmara de Vereadores de Campo Grande para início de obras realizadas por consórcio provocou turbulência no fim da sessão de ontem.

O cantor Almir Sater deve ser uma das principais atrações de evento a ser realizado pelo “Movimento 1% para Cultura” no dia 11 de abril na Praça do Rádio em Campo Grande.A informação foi divulgada na sessão desta terça-feira na Câmara Municipal de Campo Grande pelo presidente da Comissão de Cultura da Casa de Leis, vereador Athayde Nery (PPS).Segundo Athayde, um dos idealizadores do movimento, o show será para “cultuar” as conquistas da cultura na Capital após as ações desenvolvidas pelo grupo no ano passado como reuniões com o prefeito Nelsinho Trad (PMDB).Eles reivindicaram aumento do repasse para a cultura que, no Orçamento do Município do ano passado, contou com mais de R$ 400 mil.

O vereador Carlos Borges, único representante do PSB na Câmara Municipal, lembra que o partido deve fazer uma reunião para decidir o futuro, o que ainda não foi feito.

Ex-vereador e ex-presidente da Câmara Municipal de Dourados, Américo Monteiro Salgado morreu no final da tarde desta segunda-feira (27), no Hospital Santa Rita, onde estava internado.O velório de Américo Monteiro está sendo realizado no memorial primavera, em Dourados.

Partidos acostumados a serem vistos em palanques opostos, como na eleição ao Governo do Estado em 2010, PDT e PMDB podem caminhar juntos, menos de dois anos depois, na disputa pela prefeitura de Campo Grande neste ano.Segundo o presidente do diretório pedetista na Capital, vereador Paulo Pedra, a sigla está preocupada em eleger entre três e quatro vereadores à Câmara Municipal e busca "aliança vitoriosa".

Familiares do presidente da Câmara Municipal de Alcinópolis, vereador Carlos Antônio da Costa Carneiro, morto em outubro de 2010 na Capital, esperavam pena máxima aos réus, Irineu Maciel e Valdemir Vassan.

Réu confesso pela execução do presidente da Câmara Municipal de Alcinópolis, Irineu Maciel foi condenado há 19 anos de prisão.

Um prefeito mandou matar o presidente da Câmara em conluio com os vereadores”, complementou.Já a defesa dos réus, por sua vez, encabeçada pelo advogado José Roberto Rodrigues da Rosa, manteve o foco em inocentar Vansan.

De acordo com ele, o motivo foi vingança porque o vereador o teria humilhado.

Segundo ele, o pistoleiro está protegido pelo poder econômico do prefeito e dos vereadores.

Agora tentará a Câmara, mesmo com chances de voltar à AL.

Um prefeito mandou matar o presidente da Câmara em conluio com os vereadores”, enfatiza.