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Mais um vídeo de briga entre estudantes de Dourados, a 233 km de Campo Grande, foi parar nas redes sociais e já tem quase três mil visualizações.

Equipes da Rotai (Ronda Ostensiva e Táticas do Interior) estiveram na residência da família, onde moram os pais e mais quatro filhos, além da menina que morreu. 

De acordo com o site Dourados Agora, Lindinês Caroline Benites de Medeiros foi atacada próximo ao berço da menina de um ano. 

“Antigamente eu usava aqueles nylon de R$ 20,00 e me sentia a menina, a garota, mas na época estava me descobrindo”, relata.

Antes, a menina tomava 7 medicamentos por dia.

“Solta ela, corre menina!”.

Em determinado momento, ela conversou com o acusado se passando pela menina.

O assédio começou pelo Facebook, quando ele fez amizade com a menina.

Antes de parar para pegar a menina na escola, ele deu duas voltas para verificar se não havia alguém com a menina. 

Antes de parar para pegar a menina na escola, ele deu duas voltas para verificar se não havia alguém com a menina.

Na manhã deste sábado (1º), gritos de socorro vindos da mulher de 40 anos, que vive com o marido, de aproximadamente 30 anos, dois filhos de 16, 15 e uma menina de 10 anos, chamaram mais uma vez a atenção dos vizinhos.

Em uma época em que "volte para a cozinha" se tornou um insulto machista que alguns jovens do sexo masculino dirigem para as meninas, tais ideias inovadoras parecem bem infelizes.

A menina denunciou o padrasto para a tia, que levou a sobrinha para a delegacia do município.

Depois de um tempo, as meninas entraram para uma residência.

“Tivemos que deixar o barraco para vir a Campo Grande cuidar das meninas.

"O Ministério Público notificou a Semed, que colocou uma estagiária a disposição, como babá, mas a menina precisa de uma professora", disse o petista.

Os representantes do Conselho Tutelar chegaram até o caso, após a menina de 11 anos fugir de casa e ser levada por parentes ao Cras (Centro de Referência em Assistência Social).

A menina enfrentou uma seleção concorrida, com provas e entrevistas, onde disputou com 13.500 alunos brasileiros.

Com detalhes femininos, a saia-short, além da camiseta, agradou as meninas vaidosas.

O linguajar da menina remete à religião e tem mesmo essa ligação.