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Para a menina ele pediu que pegasse uma borracha, que estava no bolso de sua calça.

Em depoimento, o médico José Quaranta Filho, que prescreveu o medicamento, disse que o antibiótico não poderia causar a morte súbita da menina, mesmo se fosse aplicado em quantidade maior.

Ontem à tarde, dois dos três índios que já estão presos pelo estupro da menina foram levados para a Phac (Penitenciária de Segurança Máxima Harry Amorim Costa).

Lourdes tem quatro filhos: uma menina de 9 anos, dois adolescente de 12 e 17 anos, além de um rapaz de 19 anos.

A acusada é um menina de 17 anos.

A polícia investiga a possível participação de até 15 homens no estupro da menina índia de 9 anos de idade que está internada em estado grave no Hospital Universitário de Dourados, a 233 quilômetros de Campo Grande.

Entre os violentadores estava um parente da menina.

A mãe chamou então um agente de saúde, que levou a criança para o Hospital Universitário, em Dourados, onde a menina encontra-se internada em estado grave.

A avó das meninas, a fisioterapeuta Marilena Lazarini, 54, achou importante levar as meninas.

E, se a primogênita é menina, o chefe costuma dar aumento para as funcionárias.

O motorista Adeil de Souza Helpis, 38 anos e duas crianças, uma menina de nove e um menino de seis anos morreram no acidente.

O problema é tão grave que a menina já teve seis convulsões em razão da doença.

Diante dos riscos, a insulina é fundamental para garantir o bem-estar da menina.

No primeiro mês, 2,3 mil meninas foram imunizadas.

A menina tinha sinais de agressões por todo o corpo e suspeita de traumatismo craniano.

O casal tem dois filhos, sendo uma menina de dez e um garoto de três anos.

Na área da saúde da mulher, Adriana também apresentou avanços, como a vacinação gratuita de meninas entre 11 e 13 anos pela rede pública, e alertou que o combate ao câncer de colo de útero não se restringe à vacinação.

Logo que o caso veio à tona, o acusado negou, alegando que Giovanna teria caído, no entanto, a perícia constatou que a confirmação das agressões, entre outras provas, se deu por meio dos ferimentos que a menina apresentava na face, que possuíam as mesmas dimensões dos calcanhares do autor.

Conforme o relato do irmão da menina, de 7 anos, o padrasto pegou a menina e a jogou no chão por várias vezes.

Logo que o caso veio à tona, o acusado negou, alegando que Giovanna teria caído, no entanto, a perícia constatou que a confirmação das agressões, entre outras provas, se deu por meio dos ferimentos que a menina apresentava na face, que possuíam as mesmas dimensões dos calcanhares do autor.