Busca

A Guaicurus também liga ao quartel do Exército, a empresas e ao aeroporto local.

Ela resolveu sair da rotina e apreciar a exposição do Exército.

“O dia a dia no exército já um super treino”, lembra.

O evento, de acordo com o CMO, visa “reforçar a cultura cívica e patriótica junto ao público interno e à sociedade, divulgar e incentivar o esporte, homenagear Duque de Caxias – Patrono do Exército Brasileiro e valorizar o soldado do Exército”.

No local, também estará sendo recolhido pelo Exército doações de alimentos não perecíveis.

Ainda participaram da prova, os atletas da Base Aérea, 14° Companhia de Polícia do Exército e Guarda Civil Militar.

A medida foi definida em reunião na manhã desta sexta-feira (25), entre representantes da comunidade, da Sisep (Secretaria de Infraestrutura e Serviços Públicos) e oficiais do Exército Brasileiro. 

Foi confirmado nesta quinta-feira (24) pela União a doação do terreno de 2,5 hectares do Exército, na avenida Euler de Azevedo, esquina com a avenida Tamandaré, que será utilizado para a construção do terminal de ônibus do bairro São Francisco, visando atender os bairros da região norte da Capital.

No dia 15 deste mês os investigadores da Defron chegaram ao militar, que está preso no quartel do Exército em Ponta Porã.

O ataque “em massa” acontece porque quando uma das abelhas se sente ameaçada ferroa uma pessoa e morre, ela libera feromônios que atraem um exército para defender a colmeia da suposta agressão.

No espaço de apenas duas semanas, ele levantou um exército, esmagou os inimigos e largou seu cargo de total poder para retornar novamente à sua fazenda.

As buscas, que devem contar com apoio do Exército, vão ocorrer 11 dias após o desaparecimento.

Autoridades brasileiras, como representantes da Polícia Civil, Exército, OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), Ministério Público e da prefeitura participam dos debates.

O ataque “em massa” acontece porque quando uma das abelhas se sente ameaçada ferroa uma pessoa e morre, ela libera feromônios que atraem um exército para defender a colmeia da suposta agressão.

O ataque “em massa” acontece porque quando uma das abelhas se sente ameaçada ferroa uma pessoa e morre, ela libera ferormônios que atraem um exército para defender a colmeia da suposta agressão.

A legislação considera arma de uso restrito aquela que pode ser utilizada pelas Forças Armadas, por algumas instituições de segurança, e por pessoas físicas e jurídicas habilitadas e autorizadas pelo Exército.

Dentro do Astra branco, a polícia encontrou dez quilos de maconha e roupas camufladas, semelhantes à farda do Exército.

O comandante do Exército, general Eduardo Villas Bôas, disse que o contingenciamento de recursos compromete o Sisfron.

Moradores, produtores rurais e militares do Exército auxiliaram o Corpo de Bombeiros a combater as chamas.

O grupo já fez vários ataques a policiais e soldados do Exército paraguaio e promove sequestros para tentar intimidar as autoridades.