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O companheirismo das meninas e os encontros animados ficaram conhecidos por outras pessoas.

Nas redes sociais amigos lamentaram a morte da jovem que deixa dois filhos, um menino e uma menina.

A bebê de cinco meses, atropelada junto com a mãe na última terça-feira (19), em Guia Lopes da Laguna, cidade a 233 quilômetros de Campo Grande, sofreu uma fratura no crânio e passará por tratamento com neuropediatra e a família precisa de ajuda.

Nesta semana, as meninas começaram a divulgar o encontro nas redes sociais, comprar os materiais e planejar passo a passo da homenagem.

A menina foi encaminhada para uma casa de acolhimento pelo Conselho Tutelar. 

Sabia rir e cantar ao mesmo tempo, da voz escapava uma canção de sucesso: “Ê, ê, ê, menina de cabelos longos, quero te levar para longe, no primeiro bonde a gente pode partir”. 

No começo de 2021, ele estuprou uma menina de 12 anos.

Silvia tem outros cinco filhos, sendo três meninos (10, 5 e 2 anos) e duas meninas (15 e 13 anos).

A comemoração da parte dela foi grande, pois segundo o vendedor, a menina é a primeira neta da família.

Desde 2008, Mato Grosso do Sul teve 557 internações de meninas com até 14 anos que passaram por procedimento de aborto.

Ela não será identificada para proteger a identidade da menina.

Contudo, as meninas sempre dão um jeito de fazerem coisas juntas, desde ficar em casa vendo filme a passear em lojas da cidade.

Ao todo, as vítimas já identificadas são uma menina de 3 anos de idade; um menino de 6; uma menina de 9; e dois meninos de 11.

A mãe, no entanto, afirma que ainda não vai levar a menina para se vacinar contra a covid-19.

Na volta, ele desamarrou as mãos das meninas.

Criação das meninas, elas servem a bebida quente. 

Isso, de acordo com as organizações internacionais, tem graves consequências para a saúde de mulheres e meninas.

Patrícia Silva relatou que tem um filho adotivo de 4 anos e agora quer adotar uma menina, mas não esconde que de fato há dificuldade em fechar até o fim do processo, tanto que ainda não oficializou o ato.

Ao concluírem o ensino médio, as meninas optaram por cursos diferentes.

Entre as meninas, 30,7% disseram já ter recorrido ao uso da pílula do dia seguinte.