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Projetos semelhantes foram executados nas rotatórias da Via Park com a Avenida Mato Grosso, atrás do Parque das Nações Indígenas, e da Avenida Costa e Silva com a Interlagos, próximo ao campus da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul).  

O exame é encaminhado ao Laboratório da UFMS ou ao Laboratório Central (Lacen), o resultado leva de 24h a 48h no máximo e é encaminhado por mensagem (celular).

Essa é diferente, atinge a todos, mas começa na classe mais alta “, afirma infectologista Mariana Croda, da Faculdade de Medicina da UFMS (Universidade Federal de MS) e do comitê de operações de emergência do Estado. 

A biblioteca é uma banca de livros, com uma mesa, uma estante e vários livros expostos.

Tranquilo – Mais um entre os médicos acometidos pela covid-19, o infectologista Rivaldo Venâncio da Cunha, professor da UFMS e diretor da Fundação Oswaldo Cruz, optou por tratar com simplicidade o fato.

O pró-reitor Ruy Corrêa Filho explica que os estudantes interessados até agora, preenchem os requisitos necessários dispostos nas portarias da UFMS e do MEC para participarem da colação de grau. 

Na linha de frente do enfrentamento da pandemia de covid-19, o médico Rivaldo Venâncio da Cunha, 62 anos, professor do curso de Medicina da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) agora também faz parte das estatísticas da doença.

O Lacen (Laboratório Central), que antes concentrava os exames, ganhou o reforço do Laboratório da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul).

O exame é encaminhado ao Laboratório da UFMS ou ao Laboratório Central (Lacen), o resultado leva de 24h a 48h no máximo e é encaminhado por SMS ao paciente, que também é acionado pela equipe médica responsável do Disk Covid.

As amostras referem-se apenas aos hospitais públicos do Estado e são analisadas  também na UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) enquanto no laboratório da Embrapa o foco é diagnosticar dengue, zika e chikungunya. 

Para cada cidade, uma epidemia  – Apesar dos comparativos entre Mato Grosso do Sul e outros Estados, a infectologista Mariana Croda, da Faculdade de Medicina da UFMS (Universidade Federal de MS) e do comitê de operações de emergência do Estado, avalia que mesmo dentro do Estado o coronavírus terá cenários diferente em cada um dos 79 municípios.

É o que indica pesquisa realizada pela professora Camila da Silva Serra Comineti, mestre em administração de empresas e docente do curso de Engenharia de Produção da UFMS.

No novo posto, os resultados são feitos em parceria com a UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul).

O infectologista Júlio Croda, que é pesquisador da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) e também professor da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) explica que é por isso a necessidade urgente de aumento na quantidade de leitos de UTI (Unidade de Terapia Intensiva): para atender os casos graves que ocupam leitos por vários dias.

Os exames são levados para o Lacen (Laboratório Central) para serem inseridos no sistema e, de lá, seguem para laboratório da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul).

Em Campo Grande, o modelo serviu para colher 72 amostras ontem (seis pessoas agendaram, mas desistiram), remetidas ao laboratório da UFMS.

O exame é encaminhado ao laboratório da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) ou ao Laboratório Central.

Estudante do 3º ano de Medicina na UFMS, Sofia se divide entre a profissional de saúde que estuda para ser e a mãe, e neste misto, sente o desespero quando percebe a forma leviana como as pessoas estão encarando a pandemia.

Ela entra dentro do edital lançado pela Universidade, com o tema “UFMS Contra o Coronavírus”.

O exame é encaminhado ao laboratório da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) ou ao Laboratório Central.