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No dia, a mãe preparou o jantar para ela e a menina comerem juntas.

A venda das flores é a maneira de Felipe sustentar os dois filhos que moram em São Paulo; uma menina de 9 e um menino de 5 anos.

O casal nunca teve preferência por menino ou menina, mas os olhinhos de Vivi brilhavam para uma menina.

Devido ao estado crítico da menina, o socorro a encaminhou para um hospital de Dourados.

Conforme o boletim de ocorrência, a menina pegou a aliança de casamento da tia que estava na casa da avó para conseguir dinheiro e comprar a passagem para ir até Ponta Porã.

Ele só parou depois que a menina engravidou.

Em determinada ocasião, revelou a vítima, o homem, que tinha 57 anos quando começou a cometer os abusos contra a menina de 8, chegou a introduzir os dedos na vagina da criança.

Os abusos ocorriam na sala de informática e ele, inclusive, filmava as meninas fazendo sexo oral.

Na madrugada do último dia 28 de abril, a menina, agora com 14 anos, foi estuprada pela última vez pelo autor e no dia 4 de maio decidiu contar a situação para avó.

Os abusos ocorriam na sala de informática e ele, inclusive, filmava as meninas fazendo sexo oral.

De acordo com a denúncia, o homem, que à época dos fatos tinha 26 anos, morava na casa da avó, onde também vivia a menina.

A menina contou todo o ocorrido para a madrinha, que chamou a polícia.

Logo após os dois assassinatos, policiais foram até a casa de Erika e resgataram a filha dela, de 12 anos, entregue ao serviço social do município, pois havia temor de que Antônio também tentasse matar a menina.

Enquanto as meninas choravam, obrigou que o menino praticasse sexo oral até ejacular nas costas das vítimas deitadas.

Duas meninas de menos de dois anos e a professora morreram no local.

Existia risco de que o autor da dupla execução tentasse matar também a menina.

O caso veio à tona no último sábado (1º), quando o padrasto obrigou a menina a mostrar os seios para que ele tirasse uma foto.

Ao questionar, a menina revelou o que havia ocorrido e depois, repetiu a versão em depoimento especial dado à Polícia Civil.

Um vigilante contou à polícia que um grupo de 4 pessoas, sendo uma delas menina, havia passado por ele.

A mãe decidiu chamar a polícia porque há cerca de um mês, o autor teria feito a mesma proposta para a menor de idade, ocasião em que foi advertido pelos familiares da menina.