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Por muito tempo Pâmella foi uma mulher de lágrimas e dor.

Logo fizemos o exame e deu positivo.

Inclusive, reforçou, a filha assinou documento no hospital declarando que ficaria com os pertences do pai enquanto ele estivesse internado.

O medo ali não é apenas o de contrair o vírus, a falta de leitos nos hospitais, mas também o de ter ou não os ingredientes para a próxima refeição. 

Aqui é um local aberto e eu conheço minha amiga há muito tempo, não me sinto culpada pelo aumento de casos de coronavírus”, opinou uma mulher que compartilhava tereré com a amiga.

Segundo o hospital, ele morreu em decorrência de uma infecção generalizada, derivada de ferimento no pé provocado pela diabetes.

A família ainda fez buscas nas unidades de saúde, assim como em hospitais e até no Imol, porém não tiveram resultado.

A mulher recebeu uma ligação do marido informando que ele já estava melhor e não precisaria ir até o hospital, porém a mulher resolver verificar a situação dele.

Virou ladrão”, lamentou a mulher.

Mãe conta que logo no início da apresentação on-line, Jaja sentou-se ao lado do computador e começou a desenhar.

A crítica vai desde a postura dos profissionais de saúde, acusados de vazarem dados da vítima, e de parentes mais próximos, até a imprensa, com a divulgação de imagens, por exemplo, do atendimento feito dentro do hospital, além do próprio rosto da mulher.

O homem, de 26 anos, já admitiu em depoimento anterior, tomado em 9 de março, ter sido ele a pessoa que levou a mulher ferida para o hospital.

Não é assim  – A mulher reclamou, também, da falta de “janta” em uma UPA (Unidade de Pronto Atendimento), à qual não soube nominar.

Logo após, saiu e pediu ajuda a um homem.

Segundo a PF, Sandra, mulher de Raphael, comandava o esquema ao lado do marido e do então secretário.

Nas informações prestadas pela família, a mulher havia vindo de Dourados, onde morava e trabalhava, para Campo Grande. 

Preso logo em seguida, o homem de 22 anos alegou ter comprado o cigarro em Ponta Porã para revender em Amambai.

Vinha uma dor, uma agonia, eu chorava, mas logo pensava: Jesus, eu confio em vós.

Identificada como Vanely Cândido Lemes, de 57 anos, a mulher não era vista pelos moradores do bairro Campo Nobre há cerca de três dias. 

A Polícia Civil, à época, registrou o caso informando que a mulher foi deixada na frente do hospital, ferida.