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Prestou depoimento à Polícia Civil, nesta terça-feira (27) a mãe da menina de 3 anos que ficou desaparecida por horas no domingo (25) e foi achada em um carro, dormindo, no Bairro Paulo Coelho Machado, extremo sul da Capital. 

A motorista, uma jovem de 23 anos, conduzia um Renault Logan e disse ter visto as duas meninas brincado.

A madrinha da criança ligou para a mãe da menina e mulher retornou para casa.

Sem que os pais percebessem, a menina se perdeu da família e só foi encontrada horas depois, dentro de um carro.

A boneca é uma extensão da menina, como o filho é uma extensão da mulher.

“Sou uma menina, uma mulher, uma anciã, todas ao mesmo tempo.

Menina foi abordada fora da loja por três funcionários que a obrigaram a tirar os sapatos para verificação. 

Morte da adolescente - A menina vivia no Jardim Morenão, teve os sintomas agravados no dia 19 de outubro, foi internada e faleceu na terça-feira (20), sendo a 652ª morte na Capital e a vítima mais jovem de covid em Mato Grosso do Sul.

A Secretaria informou ainda que não há nenhum caso confirmado da síndrome rara em Mato Grosso do Sul e que investiga agora o da menina, depois que a família relatou que ela não tinha nenhuma comorbidade associada.

Tem menina que tem ganhado uma grana legal com isso”, explica Andressa. 

Com ajuda do pai, a menina foi levada para um hospital, onde passou 4 horas em observação.

A família preferiu o silêncio diante da dor e enterrou a menina sob chuva.

A menina vivia no Jardim Morenão, teve os sintomas agravados no dia 19 de outubro, foi internada e  faleceu ontem.

Tinha um jeitinho tímido, olhar de menina e cabelos longos e negros que chegavam na cintura.

A mãe da vítima contou que, por volta das 23h25 de sábado (17), estava em casa com o marido e a filha, todos deitados na mesma cama assistindo televisão, quando percebeu uma movimentação e viu que o esposo estava com as mãos para trás, onde estava a menina.

Ela, que também é mãe de uma filha de dez anos, observa a menina ficar o dia todo grudada na telinha em casa – como muitos outros fizeram na pandemia.

O rapaz que acompanhava a menina foi levado para o Hospital São Vicente de Paulo e, por conta da gravidade, veio para Campo Grande.

Já no caso da vacina contra HPV, 73,6% das meninas com idade entre 9 e 15 anos tomaram a primeira dose.

No meio da discussão com as meninas, o homem teria tentado beijar a jovem mais uma vez e em seguida deu um soco no rosto da vítima. 

Contou que a menina começou a usar droga há um ano e a se prostituir há seis meses.