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O comandante do CMO lamentou o episódio e destacou que a "a perda maior é dos homens" e que o "foco das Forças Armadas e do Exército Brasileiro, em particular, sempre foi sua tropa".

Os quatro militares mortos ontem à noite em Corumbá, no Pantanal da Nhecolândia, participavam da Operação Caburé, para adestramento de pilotos e tripulações, segundo informou o Comando Militar do Oeste, por meio de nota oficial.Os militares eram integrantes do Destacamento do 3º Batalhão de Aviação do Exército, sediado em Campo Grande e da Companhia de CMO.

Alguém ao ser preso podia alegar que o Exército não tem poder de polícia", afirma.

A informação é de que Morel usava o carro da empresa estatal para andar de forma clandestina no Paraguai.O Mercosul News informou que Oscar Morel foi preso no início deste ano acusado de fornecer armas para os grupos guerrilheiros Farcs (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia), EPP (Exército do Povo Paraguaio) e a organização criminosa brasileira PCC (Primeiro Comando da Capital).Ele foi fuzilado após deixar o fórum de Concepcion onde prestou depoimento sobre o caso.Ileso - Em junho do ano passado, o pistoleiro Álvaro Gonzalez Canete foi preso na fronteira, suspeito de ligação com crimes na região.

Outra morte ocorreu em Jardim, onde um jovem de 18 anos morreu antes de ingressar no Exército.

Em frente ao supermercado está localizado o Quartel da PE (Polícia do Exército), que também enfrentou situação de caos devido à chuva.

O Exército e a FAB (Força Aérea Brasileira) vão reforçar o combate à epidemia de dengue em Campo Grande, que já conta com 16,6 mil casos.

Apesar de suspeita de suicídio, o Exército diz ter apenas informações preliminares, de que por volta das 18 horas, um oficial entrou no alojamento dos oficiais e encontrou o corpo de Eliseu com ferimento de arma de fogo na cabeça.

A dengue hemorrágica matou o jovem Hebert da Silva Neto, 18 anos, na véspera dele realizar o grande sonho de se apresentar para prestar o serviço militar obrigatório.

Jorge também prepara ação de indenização por danos materiais e morais contra o Exército.

"O meu pai correu e eu comecei a andar, porque fiquei muito cansado", detalha.Para o garoto, cujo pai trabalha na iniciativa privada, o evento foi uma oportunidade de ter contato com o trabalho do Exército.

Pela primeira vez, a competição e aberta a civis, até o ano passado só militares podiam se inscrever.A largada também marca divulgação dos 5º Jogos Mundiais Militares, marcados para ocorrer entre 14 a 24 de julho de 2011 no Rio de Janeiro.Também haverá sorteio de brindes, salto de paraquedistas, rapel de helicóptero, exibição de lutas e dos cães de guerra da 14ª Companhia de Polícia do Exército.

Rosimeire Gonçalves, 29 anos, afirmou que não considerou justa a condenação do irmão, o peão Fagner Gonçalves, 27 anos, a 17 anos de prisão em regime fechado por ter arrastado por 15 quilômetros e matado o cabo do Exército, Leonardo Sales da Silva, 20, em 6 de junho de 2008.Após a sentença, ela comentou que julgaram Gonçalves por outros crimes.

A artesã Silvana Sales, mãe do cabo do Exército Leonardo Sales da Silva, morto após ser arrastado por 15 quilômetros, lamentou a condenação do peão Fagner Gonçalves, 27 anos, a 17 anos de reclusão.

O juiz da 2ª Vara do Tribunal do Júri, Aluízio Pereira dos Santos, condenou o peão Fagner Gonçalves a 17 anos de prisão por ter atropelado, arrastado por 15 quilômetros e assassinado o cabo do Exército, Leonardo Sales da Silva, 20 anos, ocorrido em 6 de junho de 2008.

O advogado de defesa do peão, Fagner Gonçalves, responsabilizou a vítima, o cabo do Exército Leonardo Sales da Silva, 20 anos, pelo tragédia de junho de 2008, quando ele foi arrastado por 15 quilômetros pela caminhonete F-4000 e morreu.

O promotor Douglas Oldegardo, responsável pela acusação do peão Fagner Gonçalves, que em junho de 2008 atropelou e matou o cabo do exército Leonardo Sales da Silva, busca a condenação por homicídio doloso, agora com apenas um agravante: requintes de crueldade.Fagner havia sido denunciado pelo MPE (Ministério Público Estadual) por homicídio doloso triplamente qualificado, por motivo torpe, com requintes de crueldade e sem possibilidade de defesa da vítima, o que renderia até 12 anos de pena.Depois do depoimento do acusado, nesta manhã, a promotoria voltou a argumentar que, independente das justificativas, Fagner assumiu o risco de matar alguém ao perceber que o militar estava preso a carroceria da camionete que dirigia, com alguns detalhes que o desabonam, como o fato de ter bebido antes de assumir o volante e estar com a CNH vencida no dia do acidente.Defesa e acusação divergem sobre o percurso em que a vítima foi arrastada, após o motorista ter conhecimento de que o militar estava preso ao veículo.A promotoria sustenta que Fagner foi avisado e mesmo assim continuou por mais 6 quilômetros.

Ao sair do local, ele discutiu com alguns jovens e arrancou a caminhonete F-4000, atropelando o militar do Exército.

Por medidas de segurança, a quantidade de homens não pode ser divulgada, conforme o Sargento André Luiz Olsen, responsável pela comunicação do Exército.

AO sair do local, ele discutiu com alguns jovens e arrancou a caminhonete F-4000, atropelando o militar do Exército.