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Foi a vontade de ver essas meninas e meninos resgatados.

Neste momento, ele teria mostrado o pênis e pedido que a menina tocasse no órgão.

"As meninas de hoje precisam saber que elas não são vítimas e que tem seus futuros em suas mãos."

Os conselheiros foram até o local e encontraram a menina de 3 anos com olho roxo.

As meninas adolescentes que seriam vítimas do suposto abuso e o suspeito, são vizinhos e moram no mesmo terreno.

Ele disse ainda que neste domingo, por volta das 17h, havia seis carros no local, gente bebendo e meninas dançando na traseira de uma caminhonete.

Quando homens do 10º Batalhão chegaram, uma das meninas tentou fugir, mas foi presa como refém por João Marcos, que estava armado com uma faca.

Clicadas pela mãe, Marina Martins Pinto Moreli, de 39 anos, em cada foto, a delicadeza da menina ensina um pouquinho sobre como ser diferente é inspirador.

Depois do ocorrido, a menina foi até a mãe e contou o que havia acontecido.

A menina bateu o rosto no para-brisa e teve ferimentos no nariz e no maxilar.

Segundo o depoimento da menina, os abusos aconteceram até seus 11 anos.

“As meninas mandam fotos no WhatsApp e eu fico olhando o rostinho dela, mas não vejo a hora de abraça-la”.

Mas ontem, a realização foi estreia do seu primeiro clipe, produzido pelo irmão e com letra composta pela mãe, sobre o universo de uma menina que, aos 11 anos, é apaixonada pelas brincadeiras.

Uma menina de 9 anos de idade fez algumas fotos íntimas no celular, apenas de calcinha.

A babá concordou em encontrá-lo e teria levado a menina junto.

“Se de fato ele tivesse essa intenção não teria chamado as meninas para a casa dele”, afirma à delegada.

A menina foi liberada com recomendações médicas, mas não está detalhado no documento quais seriam.

As duas meninas e o garoto de 11 anos foram encaminhados para atendimento psicossocial na DPCA.

Ainda segundo relatos da menina, o homem ameaçava matar a mãe dela caso não obedecesse.

O nome do homem está sendo preservado em atenção ao Estatuto da Criança e ao Adolescente (ECA), para evitar a identificação da menina.