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José Carlos da Silva, 40 anos, morreu atingido por duas facadas e o corpo foi encontrado ontem à tarde, em uma fazenda no distrito de Anhanduí.O caso foi registrado como morte a esclarecer e a suspeita é de que tenha ocorrido suicídio, segundo a PM (Polícia Militar).José Carlos foi encontrado caído em um depósito de sal mineral na fazenda.Ele apresentava dois cortes profundos no pescoço, com indícios de que foram feitos da esquerda para a direita.José Carlos era destro, porém, a esposa ressaltou que nunca teve comportamento que apontasse a possibilidade de cometer suicídio.Ela destacou que o marido tinha o hábito de ingerir bebida alcoólica de maneira descontrolada mas o patrão havia proibido o consumo na fazenda.A faca usada na morte foi encontrada no local com manchas de sangue.

O encanador de Goiânia (GO), Afrânio Marcos dos Santos Silva, de 23 anos, dirigia um Gol, junto de Antônio Carlos Fioramonte, de 56 anos, pescador, que disse morar em Coxim.Em revista no carro, os policiais encontraram no assoalho 5 fardos contendo os pacotes de maconha.

Os policiais constataram que José Carlos mora em Três Lagoas e Joseane em Dourados.

O advogado Luiz Carlos Mattos foi preso em Dourados.

Um dos presos em Dourados é o advogado Luiz Carlos Mattos, conhecido na cidade do Sul do Estado.

Apenas informa que são advogados, policiais militares aposentados, donos de empresas do ramo de combustível e um gerente de banco.Além dos 20 mandados de prisão, 4 pessoas foram conduzidas para prestar depoimento e depois liberadas.Em Dourados, foi apurado que foram levadados para a Polícia Feral o advogado Luiz Carlos de Mattos Filho, o empresário Paulo Darui, proprietário do Posto da Base, o empresário Francisco de Sales Bezerra, e um dos gerentes do banco Bradesco de Itaporã.Todos tem envolvimento com um golpe que envolveu a venda ilegal de uma usina em Juscimeira, no Mato Grosso, para Olympio José Alves, milionário morto em 2005, em São Paulo, sem deixar herdeiros, provocando uma disputa pelo espólio.

Os trabalhos feitos em Campo Grande, Dourados e Caarapó são para desarticular uma quadrilha acusada de fazer operações fraudulentas para ficar com a herança de Olympio José Alves, um milionário que vivia em São Paulo, morreu em 2005 e deixou uma fortuna de R$ 100 milhões sem herdeiros.Segundo matéria do site Dourados News, no município, que é distante 233 quilômetros de Campo Grande, o advogado Luiz Carlos de Mattos Filho, o empresário Paulo Darui, proprietário do Posto da Base, além do empresário Francisco de Sales Bezerra, e um dos gerentes do banco Bradesco de Itaporã.Entre os presos também estão policiais militares.Segundo a PF, a quadrilha desarticulada hoje era chefiada pelo ex-major da Polícia Militar Sérgio Roberto de Carvalho, já condenado por tráfico internacional de drogas, e atualmente preso por envolvimento na máfia da jogatina, no Presídio Federal de Campo Grande.A PF deve cumprir hoje 13 mandados de prisão em Campo Grande, seis em Dourados e um em Caarapó.Os mandados de prisão, que foram expedidos pelo juiz Odilon de Oliveira, foram cumpridos por 120 policiais federais.O grupo teria movimentado de 2002 a 2006 mais de R$ 110 milhões.A investigação começou em 2008 e evidenciou a utilização de várias empresas de fachada com intensa movimentação financeira de origem injustificada.

A Justiça Eleitoral absolveu o ex-prefeito de Inocência José Arnaldo Ferreira de Melo da acusação de fazer campanha durante o expediente, à época em que administrou o município (2001-2004 e 2005-2008).

Já o uso de álcool gel para a desinfecção das mãos, o tratamento da água usada pelo batalhão e a importação da comida e da bebida consumidas na base foram adotadas antes do surto da doença.Segundo o coronel José Carlos Avellar, que comanda o Brabatt 2, batalhão que conta com a maioria dos militares de Mato Grosso do Sul, por enquanto as medidas foram suficientes para manter a base militar livre da doença.

Cinquenta peças de roupas íntimas femininas para revenda foram furtadas hoje pela manhã de uma residência localizada no Condomínio Jorge Amado, na rua José Carlos Amaral, Jardim Tarumã, em Campo Grande.Avaliadas em R$ 1,2 mil, as roupas são de propriedade de um jovem de 27 anos, dono da casa.

José Ademir foi à residência esta manhã com a esposa, Dilza dos SAntos Santana, 39 anos.Eles foram os primeiros a ver as casas, que foram entregues em solenidade com a presença do governador André Puccinelli (PMDB), prefeito de Campo Grande, Nelsinho Trad (PMDB), diretor da Emha (Agência Municipal de Habitação), Paulo Mattos, da Agehab (Agência Estadual de Habitação), Carlos Marun, e secretário de governo de Campo Grande, Rodrigo Aquino.Foram investidos R$ 485 mil.

Morador de Brasília, José Carlos Souza Rodrigues Junot, 78 anos, conta que nunca viu um "bicho" deste pela rua.José Carlos veio a Campo Grande para visitar amigos e levará na mala boas lembranças.

Ele falou que vai pedir ao advogado de dona Sônia, José Arteiro, o telefone e o endereço do neto, para poder visitá-lo.Sobre a hipótese levantada pelos acusados de que Eliza estaria fazendo filmes no exterior, Luiz Carlos disse que isso seria "uma fantasia mirabolante".

Depois, a dupla Luiz Carlos e Christiano anima o evento com um repertório de músicas sertanejas incluindo composições próprias.No domingo também se apresentam os talentos do bairro, seguidos pelo grupo Expressão de Rua.

O estado já bem caipirão, bem rural, não sei porque ainda não tem um evento deste porte", questiona ele.Na opinião da estudante Caroline Alda Pereira, 16 anos, que já acompanhou rodeios em São José do Rio Preto e Barretos, "é um privilégio Campo Grande receber a final de um evento tão grandioso como este, independente de ter uma estrutura inferior a de Barretos".O marmoreiro Carlos Darlan, 31 anos, afirma gostar muito de rodeio e acredita que este evento irá divulgar Campo Grande no roteiro de rodeios do país.

Será investigado se o homicídio tem relação com o tráfico de drogas ou o furto de um notebook, segundo o delegado adjunto da Polícia Civil de Bataguassu, José Carlos Almussa Júnior.O crime ocorreu esta madrugada, na pensão do Juca, no centro da cidade, que é distante 225 quilômetros de Campo Grande.

Após ter os direitos políticos suspensos por decisão do juiz José Carlos de Souza, da 2ª Vara Civil, o ex-prefeito de Dourados (2001-2004 e 2005-2008) e deputado estadual eleito Laerte Tetila (PT) informou que recorrerá da sentença.Em nota enviada à imprensa, Tetila afirma que ao recorrer, a suspensão dos direitos políticos perde automaticamente os seus efeitos e ele poderá ser diplomado e assumir a vaga de deputado na Assembléia Legislativa.O ex-prefeito diz ainda que os contratos temporários considerados irregulares "foram para atender necessidades essenciais e afastamentos de servidores públicos concursados, e, assim, não interromper a prestação dos serviços à população, sobretudo na área da educação".

Laerte Tetila (PT), ex-prefeito de Dourados e deputado estadual eleito, teve os direitos políticos suspensos por conta de decisão do juiz José Carlos de Souza, da 2ª Vara Civil, proferida hoje.

Na escola, Carlos Antonio Teodoro Lopes Júnior, que trabalha na eleição, afirmou que mesmo com chuva e feriado, "a diferença existe, mas não está sendo tão gritante".

Além dos primos, temos também o (Edson) Giroto, a Simone (Tebet) e o (Carlos) Marun.