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São mais três pontos: um na rua Principe Ranier, 48 – bairro Vivenda do Bosque, para beneficiários da Cassems; no Hospital Militar, para atender os militares do Exército, Marinha e Aeronáutica que são usuários da Fusex; e o último, que está instalado no IMPCG (Instituto Municipal de Previdência de Campo Grande), para os usuários do Servimed.  

De acordo com a Sesau (Secretaria Municipal de Saúde), Cassems, Fusex (Fundo de Saúde do Exército) e IMPCG (Instituto Municipal de Perícia Médica) já fecharam parceria com o Município e devem se tornar pontos de imunização, seguindo série de regras impostas pela Prefeitura. 

O Exército não admite lhe arrumar algo para fazer.

Cassems e Fusex (Fundo de Saúde do Exército) entram hoje no mutirão, disponibilizando os espaços para vacinação dessa faixa etária na Capital. 

Ele conta que primeiro entrou em contato com o Exército, que acreditava ser responsável por esse tipo de serviço, até ser informado de que teria que entrar em contato com o Bope (Batalhão de Operações Especiais).

Por ano, a rede hospitalar do Exército recebe mais de R$ 3 bilhões para custeio nas unidades do País.

No pico do conflito em 1846, José Francisco Lopes alistou-se como voluntário no exército nacional para guiar as tropas ao Paraguai e libertar famílias levadas como prisioneiras, iniciando a marcha da Retirada da Laguna. 

Considerado um dos maiores heróis do conflito, o tenente se destacou pois mesmo durante a invasão do exército inimigo, em número superior de soldados, Antônio João Ribeiro resistiu, enviando uma mensagem ao comando paraguaio, que dizia: "Sei que morro, mas meu sangue e o dos meus companheiros servirá de protesto solene contra a invasão do solo de minha Pátria".

Durante a realização do talk show estiveram presentes a presidente do CREA-MS (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia), Vânia Melo, além do representante do Exército Brasileiro, Ten.

Kleyton Lima foi preso durante as investigações que resultaram na morte de assaltante que atirou contra major aposentado do Exército, no Jardim Mansur Primeiro, os policiais do Batalhão de Choque da PM (Polícia Militar) localizaram o Celta branco usado na tentativa de roubo ao militar.

Ele é suspeito de atirar em um major aposentado do Exército no dia 23 de fevereiro.

Durante o patrulhamento e viram o Chevrolet Celta, que foi usado como apoio durante a tentativa de assalto ao major aposentado do Exército em fevereiro, em cima de um guincho.

Ele seria suspeito de atirar em um major aposentado do Exército durante uma tentativa de assalto no dia 23 de fevereiro no Jardim Mansur, em Campo Grande.  

Militares do 20º Regimento de Cavalaria Blindado temem a disseminação da covid-19 no setor.

Cabo do Exército em Mato Grosso do Sul foi condenado a três anos de reclusão pela Justiça Militar por chantagear colega de farda, ameaçando divulgar fotos íntimas, retiradas do celular da vítima.

Que bom seria se a foto simbolizasse o nosso Cristo Redentor abençoando uma equipe de desinfecção, no momento de sua partida, abrindo o caminho para um exército de vacinadores enviados para salvar vidas em todos os rincões do País.

Agradeço a honra de falar aos funcionários, estudantes, colegas da Universidade Federal de Roraima.

As primeiras suspeitas recaem sobre quadrilhas de traficantes radicadas na linha internacional com Mato Grosso do Sul e sobre grupos terroristas, como o EPP (Exército do Povo Paraguaio) e a ACA (Agrupação Armada Campesina), atuantes na região Norte do Paraguai.

Puentesiño e região tem forte concentração de narcotraficantes e de grupos guerrilheiros como o EPP (Exército do Povo Paraguaio).  

Um deles foi militar temporário do Exército, encerrando o vínculo em janeiro deste ano.