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O juiz Carlos Alberto Garcete de Almeida, titular da 1ª Vara do Tribunal do Júri, decidiu que Gilson Ferreira da Silva, preso desde dezembro do ano passado por jogar gasolina e atear fogo na mulher, vai a júri popular por tentativa de homicídio qualificado contra Adriele de Fátima Soares Silva.

O crime aconteceu no Bar do Braga, em junho de 2012, localizado na rua General Alberto Carlos Mendonça, no Jardim São Conrado.

Robinho ficou foragido por 51 dias e se apresentou na Deam (Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher) no dia 6 de novembro e está preso desde então.

Na decisão, o juiz Carlos Alberto Garcete de Almeida também a proibiu de sair da cidade sem autorização judicial.

Conforme apurada pela reportagem, o advogado da mulher entrou com o pedido de liberdade antes mesmo que a cliente passasse por audiência de custódia.

Foram 17 nas várias áreas de interesse; da questão tributária à defesa da mulher.

Juntos há 10 meses, a mulher contou que agressões e o uso de álcool pelo parceiro eram frequentes, conforme o site JP News.

Teixeira contou que chegou a ligar para o secretário de Justiça e Segurança Pública, Antônio Carlos Videira) para falar sobre o crime.

“Percebemos que os homens acabam se dedicando mais ao cultivo e aos cruzamentos, à pesquisa por novas espécies, e as mulheres gostam de apreciar.

A mesma reclamação fez o padre Luiz Carlos Lodi da Cruz, presidente da Associação em Defesa da Vida de Anápolis (GO), que assistia na plateia o debate.

“A aceitação das mulheres tem sido muito mais forte na política, com elas mais presentes”.

No mesmo dia o PMB (Partido da Mulher Brasileira) definirá sua aliança.

A vítima estava com dois amigos circulando de carro pelo bairro, quando parou para conversar com uma mulher.

Carlos já se apropriou ao menos R$ 160 mil de várias vítimas, maioria mulheres.

Em julgamento realizado ontem (1º) pelo Tribunal do Júri, Reinaldo Prado foi condenado a 13 anos e 4 meses de prisão, em regime fechado por tentar matar a ex-mulher na frente da filha dela de 2 anos, no dia 20 de setembro do ano passado, na Rua Luiz Carlos Siufi, no Jardim Colúmbia, região norte de Campo Grande. 

Carlos César Gimenes, Presidente da Federação Sul-Mato-Grossense de Ciclismo, disse que não há uma lei que regulamenta as provas.

A vítima estava com dois amigos circulando em seu veículo pelo bairro, quando parou para conversar com uma mulher.

No dia 8 de agosto, tanto na matinê quanto na sessão da noite, será exibido o drama espanhol “A garota de fogo”  dirigido por Carlos Vermut.

Durante as agressões, o homem ainda teria batido a cabeça da mulher contra o chão e contra o pé de uma cama, que, mesmo após quebrar, foi utilizado para golpear a mulher. 

Ela brinca ainda que na sua época era fã de Elvis Presley, Roberto Carlos e Bee Gees.