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A dona de casa, Guilhermina Peralta Peres, de 35 anos, mora na Vila Romana e está desempregada há 6 meses.

Aposentado, Orilvado Carlos, de 66 anos, mora na Marquês há 30.

Após indicar onde Erick mora, a polícia foi na residência e o prendeu.

Segundo testemunhas, a criança tem 7 anos e mora a uma quadra de onde ocorreu o acidente.

O fluxo de veículos já se transformou em um verdadeiro tormento para quem trabalha e mora na região, que enfrenta o caos recorrentemente nos horários de entrada e saída dos alunos.

A dona de casa estava internada em um posto de saúde em Terenos, a 25 km da Capital, onde mora com a esposa, Camila da Silva Cardoso de Jesus, de 26 anos.

Camile mora com os 4 filhos - de 13, 11, 5 e de 1 ano e 2 meses - na casa de duas peças.

Ele foi preso em flagrante na residência onde mora com uma mulher, no Jardim Noroeste, local onde foram apreendidos três celulares e um computador, que serão periciados.

O idoso foi encaminhado para a Depac Cepol (Centro Especializado de Polícia Integrada), onde foi registrado boletim de ocorrência por maus-tratos.

Os dois seguiam rumo à Capital para ajudar a mãe do policial em alguns reparos da casa onde ela mora. 

Cássio de Barros Correia mora em Lisboa (Portugal), mas resolveu investir em Campo Grande e já comprou 2 lotes em empreendimento Plan.

Um dos destelhamentos aconteceu na Ceasa/MS (Centrais de Abastecimento de Mato Grosso do Sul), onde parte da cobertura do pavilhão do imóvel desabou com o vento.

O mais velho, de 16 anos, mora em Portugal e está a caminho de Campo Grande para acompanhar a situação do pai.

O rapaz mora em frente à casa da tia, na Vila Neusa, que fica na saída para Rochedinho, em Campo Grande, onde ocorreu o crime na noite desta sexta-feira (13).

À polícia, ela alegou em depoimento que é modelo e que sofreu um golpe em Coronel Sapucaia, cidade distante 396 quilômetros da Capital, onde ela foi para vender o carro dela.

Alisson comenta que trabalha em sua fazenda, onde possui cachorros e câmeras de segurança.

Com medo de ser morta por Antônio ou atacada pelos amigos do ex-namorado, a mulher disse que se vê obrigada a ficar longe das ruas e da casa onde mora.

A população pode colaborar e apontar os locais onde há descarte irregular pelo telefone 156 e denunciar os infratores.

Segundo ela, o bairro onde mora passou por desabastecimento e desde quando voltou a ser fornecida, a água está com “cor amarelada”.

A jovem Naldilene Vitória, de 19 anos, busca o primeiro emprego e veio do bairro onde mora, o Danúbio Azul, para angariar uma vaga.