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Por sua vez, Ezequiel Horrência afirma que o melhor de todos fica onde mora, no Jardim das Cerejeiras.

"Fibra vermelha e branca" -  Antes de chegar em terras gaúchas, Cláudio já tinha passado pelo América Mineiro, onde iniciou carreira profissional, Atlético Mineiro, Sport Club do Recife e Corinthians, participando de diversos títulos regionais.

Agressivo e com um facão de 48 centímetros em mãos, o autor invadiu a casa onde a ex-mulher mora com a mãe.

Depois, ele passou na casa do irmão, que mora no Itanhangá Park, na região central da Capital, onde foi visto pela última vez.

A família mora em um bairro na região Sul da Capital, onde Júnior faz questão de chamar a reportagem para ir conhecer a realidade dele.

Na época, ela contou à polícia que mora ao lado da residência de Luís Antônio e que saiu para o trabalho por volta das 6h e como de costume, deixou o café da manhã para o irmão sobre o muro do portão da vítima. 

Em mais uma reclamação sobre como ficam estradas de terra pela Capital após a chuva, morador da Rua Mário de Quintana, no Residencial Betaville, enviou pelo Direto das Ruas imagens da situação crítica em que está a rua onde mora.

Hoje o o estudante mora na cidade e também trabalha como tosador de cães.

A vítima mora em Três Lagoas, mas foi até Cassilândia após ver o anúncio de venda de uma Saveiro, por R$ 33,5 mil.

O fato se deu porque foi comprovado que medida judicial de distanciamento da vítima estava sendo descumprida pelo abusador, que mora na mesma aldeia onde a adolescente estava, a Limão Verde, no município. 

Sumiço - O menino saiu a pé por volta de 9h para ir a padaria, localizada a uma quadra da casa onde mora com a mãe e mais três irmãos no Bairro Aeroporto, e não voltou mais para a casa, informou o primo dele, Amauri de Souza, 32 anos.

Na Vila Piratininga, na rua Estevão Alves Ribeiro, um mesmo buraco tem preocupado quem mora próximo ao local.

O primo dele, Amauri de Souza, 32 anos, contou à reportagem, que o menino saiu a pé por volta de 9h para ir a padaria, localizada a uma quadra da casa onde mora com a mãe e mais três irmãos, e não voltou mais para a casa.

Além disso, também mora de aluguel e ainda ajuda a manter a família.

Seis meses depois o movimento a obrigou escolher um lugar maior, onde está hoje, na Rua Itaparica.

Kauany Vieira passou a noite na casa de uma amiguinha em bairro vizinho onde ela mora com a avó e o tio e disse que não sabia que seus familiares tinham denunciado seu desaparecimento.

Ela mora no bairro Itamaracá, onde vive há 20 anos.

A casa onde a menina mora, na Rua D-A 18, fica a menos de mil metros do córrego.

Segundo a moradora, a edícula no fundo da casa onde mora, no Bairro São Conrado, era usada como “quartinho da bagunça”.

De acordo com João, o oficial de justiça foi até a rua onde o irmão dele mora, mas não chegou a falar com ninguém pois não encontrou a casa.