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Ela diz ainda que a sobrinha contou que o pai teria ateado fogo na mãe e pediu para que a tia não contasse nada para ninguém “minha mãe prometeu que não ia contar para ninguém”, teria dito a menina.

Segundo relato encaminhado por leitor, via canal Direto das Ruas, outro episódio de meninos empurrando meninas para dentro de salas de aulas ocorreu na mesma unidade escolar. 

Socorristas tentaram reanimar a menina, mas o óbito foi constado pela equipe do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência).

“Tinham perdido ele, porque a pessoa que o acompanhava foi levar uma menina ao banheiro.

Várias meninas e meninos que queriam aprender.

Vigias do hospital fizeram buscas nos arredores e encontraram o homem com a menina no colo.

É nesse cenário pleno de contradições que avulta, na realidade, a brutal violência contra mulheres e meninas, os feminicídios e os estupros.

Os pais da bebê estavam no local em estado de choque, desesperados, e contaram que a menina não chorou em momento algum durante a madrugada.

Os resultados foram desastrosos: a educação sexual foi eliminada das escolas (sobretudo das públicas), cresceu a gravidez na adolescência, aumentaram as mortes de meninas que completamente sem orientação tentaram interromper a gravidez, cresceram exponencialmente os estupros e a violência contra aquelas crianças cuja sexualidade ainda despontava.

“Quando sai, tem que levar e leva na escolinha também”, contou a mãe da menina.

Sou fã dele”, expressou a menina toda sorridente.

Dizem que foi um carro preto que pegou a menina, vão compartilhando, pelo amor de Deus para ver se acha ela.

Apenas uma menina de 17 anos ficou com o braço queimado ao tentar apagar as chamas e uma família perdeu uma cadela filhote, chamada Michelle, que ficou presa em um dos barracos.

Tessa não é mais aquela menina doce e inocente que chegou à faculdade, e Hardin não é mais o garoto cruel por quem ela se apaixonou.

Na primeira situação era só a menina que hoje tem 12 anos, na segunda já tinha o outro menino, e agora foram os três filhos juntos", disse a conselheira.

Sofia conta que estava conversando com a tia, a mãe das meninas, na porta do banheiro, por segurança das pequenas.

Quando era atendida pelos profissionais de saúde, a menina sofreu parada cardiorrespiratória e morreu.

A menina passou o número de celular da mãe e os policiais tentaram ligar, mas a chamada foi para a caixa de mensagem.

A equipe Atlas da Colômbia enfrentou as meninas do New York do Equador.

Ele, que é professor de educação física, disse que meninas deixam de frequentar a escola no período menstrual.