Busca

“Quem está constituída para investigar o prefeito é a Câmara”, apontou.

A questão deve ser discutida em plenário amanhã (1º), quando o presidente da Casa de Leis, Mario Cesar (PMDB), deve apresentar a recomendação aos vereadores, que decidem se abrem ou não a Comissão Processante.

Segurança – Também na semana passada, acompanhado de representantes da ONG Mães da Fronteira, Fabio Trad foi recebido em audiência pelo presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Alves, do Senado, Renan Calheiros e o vice-presidente, Michel Temer, momento em que cobrou mais segurança pública na faixa de fronteira, com a implantação do programa Brasil Mais Seguro em Mato Grosso do Sul.

A Audiência foi convocada pela Comissão Permanente de Finanças e Orçamento, composta pelos vereadores Grazielle Machado (presidente), Flávio César (vice), Carla Stephanini, Alceu Bueno e Juliana Zorzo.

Omissão da Câmara – O presidente do Sisem, Marcos Tabosa, acusa a Câmara de Campo Grande de ter sido “omissa” quanto à ilegalidade praticada pelo prefeito Alcides Bernal, ao reter indevidamente valores de contribuição associativa e imposto sindical pertencentes à entidade sindical.

O pregão já esta sendo analisado na Câmara de Campo Grande, com o vereador Eduardo Romero (PT do B) se incumbindo de estudar a licitação e a presidente da Comissão de Finanças e Orçamento, Grazielle Machado (PR), ficando até aliviada por ver a possibilidade de diminuírem os “erros” na área orçamentária e financeira da gestão do prefeito Alcides Bernal (PP).

No começo de março, o presidente da Câmara, Mario Cesar (PMDB), considerou que havia “remanejamentos” feitos pelo prefeito em vez de “suplementações”, que demandariam prévia autorização legislativa.

A vereadora constatou a existência de duas peças orçamentárias distintas, uma entregue à Mesa da Câmara e outra no gabinete dos vereadores.

Segundo o presidente regional do PRP, Dorival Betine, hoje o partido tem 9 vereadores e todos se colocaram como opção para também integrar a chapa proporcional, seja para a Assembleia Legislativa ou Câmara Federal.

Assim fica mais fácil para o Poder Público definir em que deve ser investido, de modo a garantir essa acessibilidade para todos os portadores de deficiência”, afirmou o presidente da Casa, vereador Mario Cesar.

“Vou pegar apoio com outros vereadores para não ser uma proposta só do Mario Cesar, mas sim da Câmara Municipal”, concluiu.

Abuso 2 - Já o presidente do PSD e empresário, Antônio João Hugo Rodrigues, causou fúria no Facebook ao analisar o caso.

O tema “Pegada Ecológica”, que calcula os rastros que os seres humanos deixam no planeta em razão dos hábitos de vida e consumo, foi tema de debates na tarde desta quinta-feira (26) durante Audiência Pública realizada pela Comissão Permanente de Meio Ambiente da Câmara Municipal de Campo Grande, composta pelos vereadores Eduardo Romero (presidente), Engenheiro Edson (vice), Flávio César, Chiquinho Telles e Airton Saraiva.

Presidente da Câmara, o vereador Mario Cesar (PMDB) foi um dos que demonstrou maior revolta com a situação criada.

A presidente da Comissão de Finanças e Orçamento da Câmara, Grazielle Machado (PR), ficou indignada com o novo erro da prefeitura.

O projeto de suplementação de casas de Campo Grande, no valor de R$ 9,04 milhões, deve ser votado ainda hoje (26), durante sessão da Câmara dos Vereadores.

Até o momento, na Câmara Municipal de Campo Grande, nenhum pedido foi protocolado.

Eles também pressionam os vereadores para aprovarem o projeto de suplementação para a Emha (Agência Municipal de Habitação), no valor de R$ 9 milhões.

O presidente da Casa, o vereador Mário César (PMDB), afirmou que além do relatório não estar fechado, ainda é necessários fazer algumas correções e receber documentos que faltaram ser anexados pela prefeitura.

Motivo – O vereador Marcos Alex, líder do prefeito na Câmara, anda preocupado com a repercussão dos rompantes de Bernal.