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Aliás, essa questão angustiante do presidente foi ignorada pela crítica.

De acordo com o presidente da Câmara, vereador Mário César (PMDB), houve remanejamento de verba e, portanto, era necessário passar pelo Legislativo.

Acompanharam o prefeito os vereadores Cazuza (PP), Chocolate (PP), Luiza Ribeiro (PPS) e Alex Marcos (PT), que é seu líder de Governo na Câmara Municipal.

Uma prévia do tamanho do apoio ao novo administrador municipal foi o resultado da eleição para presidente da Câmara: a candidata de Bernal perdeu por 20 votos a nove.

Os vereadores já recolheram duas toneladas de lixo em quatro bairros da Campo Grande, dentro do projeto “Câmara Ativa – Todos juntos por você”, instituído para contribuir no combate à dengue.

A verba da Câmara é transparente.

Tem de ver inclusive os benefícios dos vereadores, deputados estaduais, governadores”, defendeu.

O presidente da Assembleia, Jerson Domingos (PMDB), foi diplomático sobre a postura do parlamentar egresso da Câmara. 

Difícil A rusga entre o prefeito e os vereadores é tão evidente que, durante um voo ontem, o vereador Mário César, presidente da Câmara, foi indagado por um passageiro a relação com Bernal.

Esperança O presidente da Câmara Municipal, vereador Mario Cesar (PMDB), voltou a falar sobre a relação do Legislativo com o prefeito de Campo Grande, Alcides Bernal.

Alheio á presença numérica dos vereadores, o presidente do bairro, Jairo Cesar, 45 anos, pediu que as ações lideradas por parlamentares sejam constantes.

O presidente da Câmara Municipal, vereador Mario Cesar (PMDB), mostrou insatisfação na relação com o prefeito de Campo Grande, Alcides Bernal (PP), com o Legislativo.

O presidente do Legislativo, vereador Mário César (PMDB), disse que tratará politicamente a questão, tanto é que marcou para a tarde desta quarta-feira uma reunião com o líder do prefeito na Câmara, vereador Marcos Alex (PT), para que atue como uma ponte entre o Executivo e o Legislativo.

É só conversar Com o adiamento do julgamento que trata do despejo dos vereadores da atual sede da Câmara, o vereador Edil Albuquerque defendeu a permanência no atual prédio.

Alguns vereadores acompanharam mais um capítulo da novela na 3ª Câmara Cível na tarde de hoje.

Os vereadores de Campo Grande ganharam sobrevida hoje em relação a permanência no prédio da Câmara dos Vereadores, que pertence à empresa Haddad Engenheiros Associados, e é alvo de uma batalha judicial que envolve uma dívida de R$ 11 milhões em aluguéis.

O presidente da Câmara Municipal de Campo Grande, vereador Mário César (PMDB), disse nesta terça-feira durante mutirão contra a dengue no Jardim Tijuca que está “esperançoso” em relação a uma decisão favorável ao Legislativo sobre a ação de despejo que tramita na Justiça.

O presidente da Câmara, vereador Mário César (PMDB) disse que cada um dos moradores tem responsabilidades.

Embora muitos duvidem de sua viabilidade, alegando que os congressistas provavelmente não aprovariam uma lei que prejudica parte deles, nós preferimos acreditar que, tanto na Câmara Federal quanto no Senado da República, há um número suficiente de legisladores sérios, éticos e aptos a dar prosseguimento ao saudável saneamento da cena política, iniciada com a Lei da Ficha Limpa. (*) Ruy Martins Altenfelder Silva é presidente da Academia Paulista de Letras Jurídicas, do Conselho Superior de Estudos Avançados (Consea) da Fiesp/IRS e do Conselho de Administração do CIEE.

O presidente da Câmara Municipal, vereador Mario Cesar (PMDB), defendeu, nesta segunda-feira, véspera do TJ/MS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul) julgar a ação que cobra despejo dos parlamentares do atual prédio, um prazo de sete a nove meses para que seja possível encontrar a melhor solução no caso e até mesmo deixar o local.