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Agora, o espaço será ocupado pelo TJ-MS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul).

A proposta foi elaborada em conjunto entre o vereador Eduardo Romero (PT do B) e as comissões de meio ambiente e direitos tributários da OAB/MS (Ordem dos Advogados do Brasil).

De acordo com o governador, as obras fazem parte do compromisso de campanha de levar desenvolvimento para todas as regiões de Mato Grosso do Sul e garantir o escoamento da produção dos municípios.Conforme Puccinelli, o governo do Estado concluiu e entregou em 2013, no âmbito do programa MS Forte, rodovias que vinham sendo pavimentadas, como a MS-436, que liga Camapuã, Figueirão e Alcinópolis; e a BR-359, que liga Coxim a Alcinópolis, na divisa com Goiás.

Foram R$ 6,460 milhões pelo terreno de 4.465 metros quadrados, o que equivale a R$ 1.446,00 pelo metro quadrado do lote.

“Foi realizada por peritos particulares, peritos da Secretaria de Obras do Governo do Estado e peritos indicados pelo CREA-MS”, apontou, reafirmando que a área do empreendimento é de 13.381 m², pois o terreno conta com a área construída de sub-solo, térreo e primeiro pavimento (mais uma laje preparada para possíveis novos pavimentos).

“A área de 4.465m2 que consta no Decreto do Estado é do terreno do Shopping.

Segundo o presidente da CVI, Ronaldo Bedini, o custo do metro quadrado do terreno no centro de Campo Grande é variável, mas na região da Rua Calógeras com a 26 de Agosto custa R$ 2.200,00.

Com licença ambiental nas mãos, Eike começou a construir a siderúrgica em um terreno doado pelo Governo Estadual da época.

O evento irá começar às 10h, no Centro de Pesquisa da Agraer, localizado na rodovia MS-080, na saída para Rochedo.

Puccinelli ainda espera finalizar todas as obras do Programa MS Forte II, durante seu mandato.

O problema é que o Município de Campo Grande (MS) levou-se a risca a alta dos imóveis brasileiros e elevou exageradamente os preços do referido tributo.

A solenidade acontecerá às 10 horas no Centro de Pesquisa da Agraer (Cepaer), que fica na saída para Rochedo, rodovia MS-080, km 10.

Não adianta a Secretaria de Segurança de MS trazer os esclarecimentos, de público.

Em Campo Grande foram 12 mortes causadas pela doença, 40% do total registrado em MS.

É um projeto inovador e a prefeitura entrou com o terreno”.

Destaca-se como uma das mais fortes ações a série de despejos com força policial, na recuperação de terrenos irregulares desocupados por dezenas de famílias”.

Jean Saliba é engenheiro civil e já foi presidente do Crea-MS (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Mato Grosso do Sul).

A obra faz parte do Programa MS Cidadão – Casa da Gente que conta com dois projetos: Casa de Polícia e Meu Lar.

O caso mais grave foi registrado no Jardim Petrópolis, localizado as margens da rodovia MS-162 na saída para o distrito do Quebra Coco.

Segundo o prefeito, o Poder Executivo vai doar o terreno e a empresa também obteve incentivos fiscais da administração estadual.