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Ali, 11 pessoas foram diretamente afetadas com a força da água.O carrinho de cachorro quente de uma das moradoras ficou parcialmente enterrado na lama.

A tendência é que o índice desse grupo volte ao seu ritmo normal, cuja característica é refletir as variações de preços de produtos de acordo com a sua sazonalidade”, complementou o pesquisador.Os produtos com as maiores altas de preços foram: maracujá, com 19,76%; pão para cachorro quente, com 17,66%; filé mignon, com 12,64%, e fígado, com 12,16%.

Eles saboreavam cachorros quentes, quando conversaram com a reportagem do Campo Grande News.

Boatos de que o proprietário dava leite com pimenta para o cachorro alimentaram a polêmica sobre a raça.Partes do peito, da perna e do braço direito foram arrancados pelos dentes do animal.

O cachorro que fica no pátio não intimidou a dupla, que passou pelo animal tranquilamente.

Ela foi mordida na perna e registrou boletim de ocorrência por omissão de cautela na guarda ou condução de animais.A vítima conta que caminhava no local e os cães estavam soltos.Audiey conhece a dona dos cachorros e denunciou o nome à Polícia.Os policiais foram ao local e moradores revelaram que este é o terceiro ataque dos pit bulls.A dona dos animais deverá ser chamada a prestar depoimento sobre o caso.

Conforme a Gilvana, ela ficou “indignada” ao passear com seu cachorro pela praça e não ter onde jogar os detritos do cão, assim como todos os morados da região que utilizam a praça nos momentos de lazer.Gilvana diz querer “explicação para falta de lixeiras em praça pública”.

Um tamanduá-bandeira apareceu na Rua Ibiscos e virou atração.Latidos dos cachorros do advogado Eduardo de Paula, 43 anos, anunciaram a novidade.

"Esse lixo vai fazer mal para o quati assim como faria mal para um cachorro que se alimentasse disso", comparou o biólogo.

Segundo informado pelo motorista do veículo de placas NHR-0184, identificado apenas como Antônio, um cachorro cruzou a pista e ele tentou desviar quando ocorreu o acidente.

Na área, foi encontrado apenas um cachorro grande com pêlo avermelhado, revela o capitão.

A peculiaridade da região é representada também por uma fauna exuberante.Segundo AER (Avaliação Ecológica Rápida), realizada pelo ICMBio, é possível encontrar na região onças, veados, tatus, catetos, macacos-prego, gato-palheiro, cachorro-vinagre, entre outros mamíferos.

"Se não tivesse que vender cachorro-quente, não viria de jeito nenhuma para esses lados, morro de medo".

Os cachorros estavam soltos na rua Caiuás.

Ainda está sendo aguardada a chegada de equipes da Ong Pró-Carnívoros, vinda de Corumbá, onde a e ntidade desenvolve trabalho com felinos, também com a ajuda de cachorros farejadores, usados para acuar as onças que são perseguidas.O comandante da PMA disse que a grande missão das equipes é descobrir se a onça ainda está nos domínios da reserva, de 130 hectares.

Como estava sozinha, sem a mãe, foi recolhida para o Centro.Segundo o gestor do Cras, o biólogo Elson Borges, a onça é acostumada ao convívio com humanos, por estar a tanto tempo no Cras.Como foi recolhida ainda filhote, ela não teve aprendizado, por exemplo, para a caça.O animal tem cerca de 50 quilos, o tamanho de um cachorro de raça grande adulto, como um pitbull.O biólogo afirmou que o animal, que tem hábitos noturnos, não deve sair da mata do Parque do Prosa.Além disso, a onça está alimentada.

Alguns estão com espingardas com dardos tranquilizantes para que a captura da onça seja feita sem necessidade de feri-la.Policiais de motocicleta também fazem rondas pela área da reserva, para tentar localizar o felino.Além diso, cães da Cigcoe (Companhia de Gerenciamento de Crises e Operações Especiais)serão usados na operação em busca da onça.Segundo as informações dos policiais que estão no local, a onça é jovem, do tamanho de um cachorro pit bull adulto.A onça pintada, cujo nome científico é panthera onca, é o maior felino das Américas, podendo chegar ao peso de 135 kg.

Muitas mães iam para a cozinha e faziam bolo, brigadeiros, cuidando pessoalmente do cardápio das festas.No entanto, o que se observa atualmente é que as residências foram substituídas por salões de festas, onde é oferecida uma gama maior de guloseimas, como bolo, doces, pipoca, cachorro-quente, refrigerante e salgados.

Os dois entraram em luta corporal, trocando socos entre si.Até mesmo o cachorro de propriedade do jovem de 20 anos começou a morder o homem de 34 anos, que acabou ferindo o animal e saindo do local para ir beber em um bar.

As principais "vítimas" são os tamanduás e cachorros do mato.