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Segundo ele, o celular roubado de uma das meninas ficou com o comparsa, identificado como “Carequinha”, mas o aparelho e o suspeito não foram localizados.

Ainda conforme informações da delegada, a menina chegou a encontrar o padrasto se masturbando quando ela saia do banheiro e ia trocar de roupas,  ele praticava o ato enquanto olhava os vídeos da menina que tinha gravado no celular.

Hoje à tarde, a menina e seu bebê foram levadas para uma unidade de acolhimento.

Agora, tanto a menina quanto o bebê dela estão abrigados à espera de solução que poderá vir da Justiça, caso nova prisão do autor seja solicitada. 

“Vemos praças, espaços bons que poderiam receber esse apoio”, completa. 

A Marinha do Brasil abriu inscrições para processo seletivo de profissionais de níveis fundamental e médio para prestação do Serviço Militar Voluntário de Praças Temporários, nas áreas Industrial, de Saúde, Apoio e Administrativa.

A menina, a mãe e o tio moram juntos há cerca de 4 anos, após o crime o homem não foi mais visto.

No fundo, isso acontece também só porque ela é menina, até eu pensava assim, mas ela ta mostrando que meninas também pode gostar e serem boas.

Eu só tive calma quando ela foi levada lá para cima”, revelou o pai da menina, Alex Morel, de 31 anos.

A mãe já é falecida e a menina morava com a tia quando os abusos aconteceram.

A criança contou que hoje de manhã ela e a outra menina ficaram assistindo programa na Netflix.

A casa onde a menina mora, na Rua D-A 18, fica a menos de mil metros do córrego.

Questionada pela mãe, a menina disse que não sentiu a presença do padrasto e nem sentiu alguém tocando nela, mas contou que, dias atrás, o homem começou a se tocar, por cima da roupa, na frente da menina, que estava no banheiro com a porta aberta.

Também aparecem na lista os concursos da Polícia Militar e Corpo de Bombeiros, para ingresso de oficiais e praças nas duas corporações.

Na versão dele, a menina foi embora e nada mais ocorreu.

Ainda segundo Valdecir, falta espaço para tanta coisa e o vizinho tem ocupado a praça na frente da sua casa, um lugar público que fica em frente a residência. 

Já longe do suspeito, a menina pediu ajuda para duas mulheres que passavam de carro pelo local, no bairro Rita Vieira.

Questionada pela mãe, a menina disse que não sentiu a presença do padrasto e nem sentiu alguém tocando nela, mas contou que, dias atrás, o homem começou a se tocar, por cima da roupa, na frente da menina, que estava no banheiro com a porta aberta.

Em sua fábrica de casinhas, não somente monta lares cheios de vida, mas vende sonhos para tantas meninas como um dia também foi.

“Quando dava o horário do clube, íamos para o estacionamento da praça e ainda dançávamos por mais uma hora”.